CARVALHO, João Marques de. Hortencia. Pará: Livraria Moderna, 1888. 230 p.

n o Marqnes ele Carvalho tenniuavel . 0 111110 eterno :la eternal impassib ili-· clacle? Eram g randes receios que assaltavam-n'a :;emp r e, depois que a sua imaginação excitada formul ava todos os quadros ele dôres e desg ra– ças por que pode ri a passar. Lamen tava- se pro– f undamente, con t ri st ada do seu estado, arre– pendida, por fim, da loucura que p raticara ao submett er-se ao irmão sem resistir-lhe,nas appre– h ensões do seu egoísmo .-ob re altado. Chorava então com veh emencia, com in ten.·o desgo, to .-ent idí ·simo, contri tacla pP-la duvida em que estava da Yicla, p enali ada por ter de abancla– nar tão cedo o mundo ao qual apenas começara. n. conhecer e ele quem tantos e tão g randes pra– zeres esperava. Até a Santa Casa tinha para ella encan tos incalcul aveis n'cssas t ristes horas de sentimen to e dôr app rehen. iva : nã.o seri am g rnta.· dist racções cura r os enfe rmos, v ig ial-os i-;emp r e, a ver lh es não faltasse nada, esp reitar a h ora em que os medicamentos lhes c1cvcsscm · ·r minir,r railots, ap ;:ip f.Lr jç:al -oRc9m rri i n g ao1>iT1 l• Ql'l e h o1.1,g p a lav r n!;l co11:fo rtm1tN1, r o tl c•a l•oH las c;o1nmo<'LÍ(1;:irl es q1c r;e p6c1 · cncqnt rar n ' 11Tfl ho:-;pita l de car idade ? Lançava o olhar (t volta d • Mi , eo 111 0 v e rH-l crrndo u H u·hj e l oH q 1w 1· tl ea- Valll•ll'a, ooram ntão ~ '(! ij olhai:oB orno fütU- cl o H,) H :~<l ctH!eH d e ,l c-Hp tli,1 11 , f l' i toH HCnl,i cl mnC' n t por um amigo extremoso qn e m11ito lhes quiz. e <Jne vae part ir para sempre, p ara sempre ! . . . O,mulato an ela vá enfast iado da longa vm– vc :r. Ht qn e v i v i n, f! q)i Ln.ri o, cl u ni n t,c a Ao 11u1,11,1, • c1uasi i11teil'R, n a pobr e cah a na ah anil o11 ada p ela

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