CARVALHO, João Marques de. Hortencia. Pará: Livraria Moderna, 1888. 230 p.
lf. orten ci n ] 51 que faz; mas tambcm cada nm, quando procnra o mal espontaneamente, deve . offrer o inho, ,' em preju 1i :1,1· os outr o . Que a mãe abando– nas e-a ao eu li vre arbitrio e deixa se de valer– lhe quan lo a yj ·e b errando com ª" dôre . O qne to rnava- e :lcsnece. !>ari o eram aqnell a Yiolen– cias qne lhe tinham parecido nm tim elo mundo. Que ·ocecra, , em, -pelo amor el e D eu. . Hortencia abraçara-se a cll e, chorando em silencio, com mr: a g ratidão por ter in tervindo tão a tempo. R e. mnngando, a ve lh a aíra arre– . batadamente para.o quin tal, fu lm.inando-o com os olh os inj ec tado . E e,m todo o Ea não t roca ram palav ra as <lua.· mulhcre , ev itando até qne seu olho e encontrassem. Lourenço andava p ela casa, a fo rj ar pktnos <le conciliação, dando-lhes conselh os, in terior– mente mnito contente pela cli cri ção da amant e. Era e. ·a ainda uma rara qualidade que pos uia e de que b em se poderia vangloriar. Fazia pa– lhaçadas, pronunciando graçol as sublinh ada a mornices e e, gare·, para nilegral-as. ':rinha ter- 1rnra.:'t e caricias ·il enciosaf', ent re-l'errando os <l entes, em , aouclidell as 11 crvof'as da cabeça e <las mãos. 1 As inqnillinas das duas casa contíg ua. ha– viam ouvido o barulho ela altercação, de manhã. Antes da hora elo costume, apresentaram-se no qnintal de Maria, eom grande. cnri osicladl' pa– tenteadas em sua, ríg ida· rhysionqmias, d'olha– r es brilhantes e pequeninos rnrrirns conqu ista– <lores d e sympathi cas franqn e:za:a:. 1Wãe e filh a ' h I . ' porem, nen uma pa ~v~·a pronm1c13:1·nm que po- desserri faz er allusílo a, n xa ante ·edente e eonv ' l'- 8aram ent re , i como se a harmonia c\as sna. affei– ~õ~s não tives. e por fo rma alg uma ~ido inte\·-
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