CARVALHO, João Marques de. Hortencia. Pará: Livraria Moderna, 1888. 230 p.

140 Mcirqu.es de Ocirval/10 tural, cuj a base as r an · melodicas beliscam, cheias de capricho, com as pontas, armadas ele unhas, das suas frageis pata·, apropria erva, o capim, ao qual agita um pullular de insectos : a hora que, pudicamente envolta de ·nevoeiro, tenue~, como a virgem dirige-se ás nupcias, co– berta de gaze odoroso, dá uma fugitiva melan– colia, cheia de fascinação, á paizagem, do qual a incandescente claridade do dia fará res::i.ltar as esplendidas côres fortísssimas e os sabores poderosos, mas crueis,- vigorosa palheta cm que residem os azues sombrios, os verdes inten– sos, os vermelhos incendiado em uma fe ror. harmonia. E seguindo pela rua da Trindade a baixo, o mulato exclamou a meia-voz : -Que coirão sem g raça ! .... e \

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