CARVALHO, João Marques de. Hortencia. Pará: Livraria Moderna, 1888. 230 p.
.Mnrq11 cs de Oarvalli o mani fc . ta çõ JS hy;; tc ric:1 ·, ymptomat ic:1::- l a fra– queza cb mulh er que ·ent ~-s.1 nulL1 p:1ra r~s i.- t ir {L venc· ll vra in'fl nencia d o mac:rn , con!t ecedor da alru'.:1 da. raparigas lo seu meio, Lour nço t eve n' um só imitan te a couvicçíio ele torna r a p er– t encer-lhe a irmã, a qnem os solnço · e a!:i lagT_v– maR conelemn :ivam. E nl açou-1 b ranel ::iment ?, c:1rin'.1ornmente, com um a rdor de a ng ue fe rvente :1 q ueima r-lh e as p onta supc riore.· das orl'lha e a epid e rme t ostada da faces. -QtJ' é isto an tão, tola. r murmurou ma is amorosa.mente a in la, puxan lo -a para Ri. · - ]Hi deixa, Lonrenço, mi dcixn, ! E como elle procura ·. e bei ja i-a- sobre a nuca, mais t remente e sen. ual do qu e nm u óele : -Oh ! não, nun ca, 1i uuca ! bradou H or ten– cia desp rendendo-se-lhe do amp lexo com um empuxão v iolen to. Sen t indc- :i,·fur ta r- ,e ao Fe □ alcar, ce, o rap az estendeu o b raço pa ra ag a rral-a; _a sua mão caíu p esada , ob r a os seios ela rapa n ga e empunh ou o p anno do palet ó ; mas H ortencia fug iu des– tramen t e com o corpo e RÚ fi co u ent re o dedos el e Lourenço um farrapo u r:1nco el e fazenda cb ei– ro~a a jasmins,-como um e ·p6li o . p acifi cador p r clgando a conciliação entre os d01 ·. _ Ao mulat o _esc:1pou e~porca~hacl a cxclama– çao, emquanto a enfe rmeira, f ugmclo -lb e, corria allucinada pela flores ta, entre os g randes troncos escuros â as ar vo i·e acudidas p ela b ri sa. . Lançou-se o rapaz em sua persegui ção, ex– citado p ela negativa que recebera, com t odo o seu org ulho d'homem revcltado contra a capri– ch osa repulsa d'aquell a fragil mulher de cujo corpo ha muitíssimo t empo esp era va os mai .J
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