CARVALHO, João Marques de. Hortencia. Pará: Livraria Moderna, 1888. 230 p.

Horten-cin, 109 Esta concordava plenamente : havia de er muito bom um pa seio as im, como dizia o irmão" -E e nós fo. se, nha mãe? lembrou, vol– tando- e para a velha, a convidai-a com o olhar j á alegrado pela per ·pectirn long inqua de com– p ridas e tradas, entre arvores, ao ar livre, no <lescuidorn so<:.ego de um domingo tranqnillo, t irado para uma som,nécct em cima da folha1- ,·eccas, no matto urubroso e murmurante, atra– vessado de fagueiros aroma, adocicado de flô– res sylvestres. -Não, não posso ir. E o meu freguez que precisa da roupa ás S horas? Vae co' o teu mano, Hortencia. Gelou-se o rapaz, ouvindo as palavras da mãe. A rapariga acce ita ria a licença da velha? não recaiaria um attentado da , ua parte, já e - quecicla elo , eu crime inolviclavol ? E foi para elle um demorado supplício o nípiélo in. tante que ella gastou em ponderar e resolver , obre o alvitre da vclh.t. · Hortencia acceiton alegremente. Iri a eom o m::ino; levariam um kilo do carne comprado cm qualquer aço ug ue encon tirado aberto no ca– minho, um pouco d , al -' pho phoros. SR::t– ri am um largo bife ao eRpcto, sangrento. A fa. t·inba f-e ría levada n'um lenço, da lata ali.ao canto, na varanda. Encarregar-se-ia a matta de lhes fornecer lenha, tanta quanto necessitas em. Mas, prevenia, que a mãe só o. .fizesse de volta pela tardinha, para não virem pelo calor do meio-dia. · : • -Poi, se o melhor é se dormir á sésta de– baixo da· arv'res ! disse Lourenço. Que fos em ; elln, estava por tudo. Quem Í' moço carece de divertimentos, de distrarçõc ·. E lla é que já . e não impoTt:wa d'e , a pan :le- •

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