História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
87 onde deu fundo pela s duas ela madruga la . ob1·a ele cinco len-u as a0 norde. te qua rta a l ·lo de La 0 ·una. Ao oulro dia saltou m terra com todo o. homen : colheram p rlo ele mil e cluz ni a lib1·a · de ca sia. Sobre a noite o Comma1J – dcu1· seg-u io para Bocca. in. qu e lú dua s lrf!'nas mais a lo te . P ela manhii a n ossa gcn lr se pa. sou ú l na . nüo ac hou cas ia. q uc e la"ª toda col hi cla . Ye nclo o Comman<leul' qu nada m a i · tinha qu e fazer alli. r e.-oh ·(·u Yoltm· ú ilha Torlu ~·a. n li a prov cr- ·r de agua e lenha. e depoi ir-Sl' Yi:1 ela Hepu– hli ca. A 17 d nú yc la . e µ:oYer n n ao oesno roc.- tr e noro c'. Ir quarta a oe te para as ilhazi nhas del gadas . que clemoram r. parlacla.- obr:1 ele c:inco lrg-uas le Boccas in e lrcz de \l c:1 haya; pa . ou por rllas anl s do meio-dia. pondo-a· a bomhordo. A' ta rdinh a chrµ:o u dianlr ele Jfa[(ihonieo . junlo à bahia dr Gua– niYe.' ; ú noi lc l emp mui bonas co o. P ela manhã era clianlc' do p-o lpho d Coryton , e gas tou o dia a b ordejar nlé qua i dua · lcp:ua.- do cabo . .\'icoL'to . Ao outro dia alca nc;:ou o remate occiclenla l cl r To rliwa: e como o tempo eslaya qu as i calmo. à n oite ·in Q-ro u para n lém cio porto. A 20 ehep-ou no pol'lo Franecz, consa dr se i.- lr g uas a le ·te d To rtuµ-a. o qual é uma ba h ia pe n - ti-ante . Entrando n ella han• i.- de n,weµ-a l' ÜC' long- da tC'l'l'a. qur nca. a rsli– honlo , ch eganclo-Yos a ella por scl e oi lo bra a . , por amor elos baixos que sah em ao mar , e l n lo a . .-in'i naYc,r:ado por espnç:o ele uma l ep:ua o u mais . a té que t cnh aes pos lo a len a alta oriC'n ta 1. ou a pon la ela bah ia ao nol'lc quarta a nord<'slc conwoseo . nay pµ-ae r nlão :tc<•rcndo da lena nlla. qnc es (ú n b ombor– do , e isto por r es peito clC' um bai:/o . qu a ponta baixa oceidenta l dl'ila para a terra a lla or ie nta l. e que s a ,·izinha drll a . no qual baixo ha somrn l<- onzt' o u doze pé·s . mas passado r llc C' nconl rnrr is s<'l c- oi (o hrnç:ns . e su r µ-i rPis. onde vos parece r. A . noilr dC'u -llw um nor te forlC', e [cYe ele ania1· ,·c· 1·µ-ns e- mas– t a.r c-os, o qual lcmpo mnnl ,·c•-sc no di a seg-u in lr-. d e sol'lC' que s · a '2-? púdc dar pr nclor a o se u nnsi o. r tomn1· um,i por ~:io ck lenha. :\':io cneonll'ou aµ-un. nrm pôde d csc-1nbarca l' t•m parl<' al g um a po1· ·ausa dos ,11a11uinN·-~ - que <; um ~-e nero de a n ·orC'clo haix . qu e tn•see mui basto nas riba s elo mar r dos 1·ios, e prin cipal111cnlc- nas ln µ·ôas. Prla manhã sa hiu C'lll demanda de outro por to. que fi ea dua lr. g uas mai · ao ocslc. onde cle u fundo pol' tr:'t s d e uma ilhola . Aqui houYC agua dr um 1·i bciro. e• pa rli o :10 d in. .-eg- uintc- . Cnminhlm d ,· lon!.!:o da costa scp lc n l1·i onal d r J !espanhola H. ,J o ii do Pol'lo Uico. e ao l.i dias de \ln· il c h rµ-ou .'1 lfrpuhlic:,t a sal\ aml'nlo. .'.\o liYro prcced<'nlc deixúmos conlaüu qnc a Compan hi a :l ppnrclh .'tn1 duas ,nmadas. q u • ha , iam el e fH-U- lir pnra a Bahin vn1·n o pflt- ilo ck ddc·n-lcr C' segurar a ei dad r clC' S . HalYndor. e hC'm n.-s im que' es tas Hl"IIHl' la~ . por niin ]hC's l1·q:nl'('t11 oi:; , Pn los. <'-.;ti, c•i-: 1111 1-r licln s nos podos da [{ pp1 il>lic-a <;pJ11 s,' podrrC'm fazrr no 11w1·. clc'lOn"'ª qu r fti i pnrl<- pa: a d(•.-p.·1·,H;as t' ~T:rntl<'s clifli– cu lcl n1ks . X,, 1tlli1no di•1 d<' 1),•z<'mhrn dn a nno pns>'ado sa hirnm nli ..rnns na, in" da a rmada a cn rµ:o do a l111 i1·a nlP Lam. e• e- li<' c•m JH'ssna at1-; 't di as Ü<' ,Ja1wiro com o lfo l/:111rl/~r·!,1•11 '/'lt11!/1t r II:H'l'i1•111. r c•m sr!..!.'uida rn,lis null'os . •\ :>ide F Yr 1·C' il'O laq..!.·aram lamlwm a l;.wn s tia armada do gt·1wr al Hond<'\\ i.1n lkn– drid, sz. em(i m sn hi rain ltHlrn, . E Jl()I'que 11~10 c•nconlranws co 11 sa di!.!na <k mrn ·ão antes ele se junlarc•m esh,i clua armadas. fallnn·mos clcl la ao clianlc, - ..
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0