História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
85 través com a qual o fundo é mui suj o. A a 0 ·1+ada é um liro de colubrina ale le deste monte, 1nas é incommodo faze i-a, porque , por l'espc ito d •mbatc do mar, é pl'cciso lcval' e trazer os bani s pe lo r olo da agua . A ilha demora m altul'a de 3° 40' ú ba nda do su l· lr m mui t as cab ras, rola·, yari o I gumes, e o mar é mui piscoso. ~la ndou para a terra fü·mc os pri ioneiros portu o-uczes n a cha lupa, e partio a ?3 . A ~8 de Junho :wi ·Lou a ilha da · Flores. Estanciou muito tempo pelas ilhas do· \ çorcs, r emfi m se tornou ú Republi ca no u ltimo des te rn ez de Julho. Acompanhemo.- -Lambem o Comma11tleti1· Pi ter ~ehoul cn m s ua (ornada ú Republica. O a nno passado clcixú mos na ilha de ' . \'i ccntc com o cu hyalc Tl'Omre um barco . De ·ta ilha parlio aos li dias d Janeiro , ao seguinlc sobre a noile chego u a Granada, e, proscgui ndo cm sua Yi a'"em cm deter- se, a 9 tornou pol"lo na ilh a Branca. Aqui andou occupado 111 concertar o seu nav io, tom.ar eabl'as e seecar-lhes a carne a lé ao dia 18, po1·qu o tempo chuvoso mu ito o impcee u. Fez-se então à " la sobl'c a noite com tempo mui aspc1·0, que se ma nlcYe cm a l 0 ·un · dias. E porqu • r ccia,·a fazer pou ·o pro– vei to na Len a firme pelo t ·mpo • breYiüadc do pra o, ü ·l 'rminou a lr .. n · • sar par a nfon a, a foi Ycr a :2 1, e ao outro dia nell a aporto u. Colheu laranjas, e a panhou alguns a nimacs . :23, uma hora d poi · do pôr do sol, f ·z-sc à Yela, caminho do noroc te qual'ta a noI"tc, cm demanda do cabo elo Engano, que es lá no r ema.te oricnLal de Hcspanhola . 1'r·c horas an te do 1·ompcr tl . ol deseahi o sobre as terras dc l 0 ,adas, qu e ficam ao sul elo dito cabo. Amanheceu ao ocssudoestc com. o cabo, que lambem é baixo, e e faz a modo de uma ilhazinha . Nave 0 ·ou obra de dez lcg-ua pela dcrrola do oc. nordc lc, apar tado da cos la cousa de uma lcgua, a im encaminhado, foi tei; diante tlc um golpho penetra nte, chamado de Samana.. Xa\'cgou cm dcmá ncla <lo cabo Fra nccz ao J"umo do noroes te e noroeste quarLa a. norte obra tlc sele lcgua , e el e aminho pa ·sou por uma g ranüc bahi a. Ao pôr do so l chegou ao cabo, e mar a ndo uma só Ycla fez o caminho tlo norte até meia-no ite, r tlcpoi' o do sul até à luz cio di a . A 23 passúra o cabo; fez l'úrça. lc YClas, mantendo-se meia lcgua a.parlado d lena; es le tl ia ·aleulou lc-r ,wança.do clezcs ·eis lcg'Lta.s. A' noite pai1·ou . Ao oulro dia, tenüo pa ' satlo o JJOL'lo da Prala, mandou o cu bate l com doze homens acercar-s e ela. costa, para Yi ·i ta.r toda· as barra ·, segu indo cll c cm seu nav io. Começou porém a nl'i jar-s o lern po, e como o b a le! fiea\'a. a trús, espero u-o· nes te in t rim o balPI obscr\"Ú1·a sómen l um lugar, e nada ac húra. A 'lí o Co1,1Jnan(letir deu fundo diante d' uma bonila bahi a, que s uppoz scl' Isabel, onüc ha ,·ia oulr'ora uma. cidaclt'zinhn; mandou a ella o batel. que tornou sobre a n it c com duas cabe ·as de gado. a que haviam dado caçn. Pel os do halc l ' Otilw que•. p 1" l1·ús d l' c-ifr. rruc dc,ita a ponta cio norlc, ha bom anC"oraclu ul'o em no,c e Ü\'Z bt·a<_;as (l'a1,;ua. bom fun – do, e que ha. um fol'moso rio, l[LL • .'C di,·id · em t1·e · Fn l!tos dous do· qmú's foram p rcorrido.- por ellcs . mas ni"10 dcl'am fé dr barcos lll'l1l dr gt·n l . Como o vcnlo rrfrcscaya, o Co,11111:11tt!em· adiantou-se mais uma lcµ·ua, indo ter a. um sili , onde ha umn formosa lrnhiazinha , alguns ribeirus. mns o bale] não pôde cntt-m· pela, fmia com que o mnr anl'bonla, a. E ln bahia c.kiLa !
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0