História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
77 Ya nlagcm a al guma da· nos ·as cs lrcbal'i a.. Fornm os cmlrnix.aclol'c apr e– sentados lambem á Condes a, que é irmã do r ei de Cow•o : e faya a taYiada com louça inha de muitas cadeias de ouro, ma s as suas di1,mas 1cm num r o segura mcnto de cem) não lraz in.m cnão uns ycs li<los do entre ca co d arYo– r es enlrctecicl os a modo de mosquela . A conde sa vestia à porlugueza as outras mulh ei·es tra zi am os Ye. tido· a té a cima dos pcilos e cor ae ao pc oço . Annos aLrú · fóra nfrco-uc ao principc :Ma urí cio ele g lori osa memori a uma carta csc ripla cm nome elo conde ele onho. na 11ua l lh e pedi a aj uda ass is lC' ncin., com protesto de obrigar-se por ell a e pagai· as cus tas. DC'c lal'a • l'am os nossos que vinham a es te c !Tcil o, e lhC's r equer er am os s uppri · e om os ncccss,ni os meios; por ém o conde l'Cs poncleu que nüo sabia cou ·a al guma a tal r es pcilo, que scmclha nle ca1·ta havi a de ler s ido cscl'ipla por a lgun mercador e:, que as suas gucnas raras yczcs du1·avam mai s el e dous ou lrC' · mezcs, e ele ordinari o um só comba t lhe. 1rnnha termo, que, cm la s condi– ções r Pqucr cr a uxili o ela J [ollanda , era uma cousa alh eia de toda a razão · sómente dcclanw a que s i, a r qu 1·imcnlo se u, os naYi os, que anel avam pela cercani as el e Loanda, vi ess ·m cm s u auxili o,·os h:wi a d r ecompen ·ar , ma que a té então nüo havi a chamado nenhum , e po1·1.anto não e ·lava obri g:a<lo a pagamento algum. Os nossos embn.ixaclores cons iderando qu devi a <l se r ass im, como o conde dizia, cncommcnclar am-lhc os nos os toneis de a 0 ·uada, e se dC's pccliram dcll e. O r s lo cio a nno foi con s umi <lo C'm co111mutn1· r d l'c ·– cos, e p1·0,·er os naYi os ele' ag-ua e 1 •nha. FL\1 DO PllL\IElBO Ll \' no.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0