História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
74 desta. praça es(ayam lisposlas mui diff rcnlcmcn(c elo qu . anle1·iormcnlc lhe ha.Yiam dilo, cnl nclcu qu com lão pou cas for as , como a qu e tinha, não podia fazer proYcilo c'm accommclle1· a. p1·a a ( 1). E ' qu e na vios nossc•s ar1ui csti\' c1·am anlcriorm n(c. como deixamo.· nal'l'ado. e po1· 3 1"accjo a g-cntc d eltcs am a ·;'ira os Pod11 ;.ruezes . di zendo qur cm hrc,·c: ,·il'i n armada mai s µ-rossa. que lh es tomaria a. cidad : po r i:-. o o )!'o ,·<• rM1dor. ulliman 1cn1c c he– ;.:aclo d e P ortu µ·al , fort iíi cúra llas tanl c a pra ç:;1 e hc ,n a s s im a prni a, co m pnlissa.dn s desde a cidade alt: ;'t cx l1· micl,1d c do.· ba i...:os, e pozf'ra cluas bate– rias n a c nlracla do cnna l, nlL:m d e uma tercPi1·a j11nto no pe nedo ond os na\'iO.' Yão anco1·al'. E s ta tinhn sc·i : pcç:n s : a sC'gunda c ham,1da Santa Cruz fam b cm linh a se is . e cs (,wa co ll ocada .iunlo elo c,,nnl. por o nde· se ha d e enü-ar: a tcrcciI-a com cin co pe\,'as ,lominnxa la mb m o ca na l, e cs laxa j unto da cidad e . e dcfronlc da ilha. pnr:1 f!'unrclar o pas:o. qu e h a e ntro a illw e o baixo. Na ilha haYia a inda umn p('(Jn c na bater ia com duas peça s: e a lL: m disto tinha o g-oycr nnclor come ·aclo a proYCl' a ·idade de noYas obl'as. Di a nt e d <·lla cstayam surtos h em YinlC' e c inco n,l\·ios . qualro ci os qu:i s cs tan:1m artilhados , um com o ilo p1•cas , do11 s co111 s <•i s . e o qual'lo c·oin tros . Tambem luwia na c idade muita 12.<·ntc. C' ainda mais fú ra ,1p!' llida d a . po is. dias a nl es , tinham f'ahido r1u e a Ba hi a se l'endéra aos nosso . l s lo cm pa r(e Yi s to, cm p :tl'lc sabido por informaçõc.-, que ti,,er a dos pl'isi onciros, o Yi ce-nJmirantc t cYe conselho sobre o que cleYia faz l'. e, poi s niio eram caba s as forças para assaltar a cidade . a ·se ntou -s que com cinco hat c is <' ln·s esquifes h em g-uar– nPcidoH se fos. em aos na, ios, que Ps laYnm sur toH cl 1•nlro no podo. lh es pozcssf'm fogo. Sr•ndc, noi [P. pOl' nii o Sf'l'<' l11 sen tid os elo ini mi go. os me s mos om ·iacs acompanharam a nossa g<' n le: m as en co ntl'arnm pou ca agua, el o. q uc se causou ncalhar um. de poi s o utru bal<'l, · leYnran1 lan lo 'lempo cm pol-os a nado. que sohr<' ,· io a luz tlo dia , p1·imeil'O que se c heµ:n.sse 111 aos nnxi os co ntrnrioH, e <' nl1·o u o inimi µ;o a ,·a1·c•.ia l-os com s ua ,)rlilh r ria , e a:s im os for çou a rctroc:C'd<'r<'m. Ao outl'o dia o inimi µ·o m <'l leu a J)i<p 1e no cana l um na,·iozinllo. Só no dia:) d e ;',;m·rmbr é r111 e os nossos r clil'aram os n,1,·ios tomados. r os l •Yar.im para a ilha . assim pm·a se· 1101·pm fúra tln a i ·nncc da 1, dilh ria inimi~a. como pnl'a limp;in•1n u111 pouco os SC' U S naYios . O Yi ce– almirn.ntc, , cn clo qu e n es te lu g-m· nada mai s linh a que faz er. e sab end o que cm Bcn!'ru e la. cs [aynm os Pol'lu.!.!uc•zc·s Ili ui to f1·aco:. cl<' lcnn inou. por n iío JJf'rde1· tc•mpo, qu e os dous ]l~·:1lr s Zee -Jnru1t1·1 · e J f1 •r 1•111i1111r, e a c ha lupa Jfae.~, ao 111:tndo elo c,1pitâo cio l/ ol/:t1 1r/i,1, \\. ill em ,fan sz . a lli fosspm f<'l'. Pal'Lio ,•.-1<' cn.pit:'to no di a li so bn· a lanlr , e muito (rahalh o te, o primc ir, íjll<' mon ln 'Sf' a ilha. com o 'f ll<' µ:a s tou h <'lll q11.d1·0 ,·c zes Yin( (fll.ttro horaH. DC'sllt· o d ia L' ;1[1~ .10 di ,1 l'i l'oi u1 11 c;o nlinu o l:ilrnl,11·. orn bonl C",ia ncl 1, ora h1ml1•ado, por r sg·11anla 1·e1t1 os bordos . .\ ' 111anhii des lc di a !í C'S[aYa o capit;',o jnn(o d.1• 11ma ponta escil l'pad.1 r· sob rba Fto h1·t' o mal'. r acalmando (1) \'asto , <·r:1111 1JS proj,•,·tos d,t Co11 1p,111l111• d;1 l11,li: 1 s (k citl,• lf a('s; 11u1• r1a ;1ss1•11horenr-sc de Lu;,n,!;1 , r• ;,,, 11,1 rl'11111 i<Olpc• fl'iSL'g u r,11· o ~lll'l'"i11ll'llto dr ll<•ip ·o s ,,~su a · prupri a,s t·onquis– t;, no llrnt.il , trclwnolo no , l'ortng uc•1r, 11 r 11 1111•rrnd co, [11111<Hlu. . ·•,H//,,•11.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0