História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
71 surto com ires navios elianle elo baixos ele Corymba, ou barra meridional le Loanda. Para Já mandou o Commancle1t1· pl'im il'O o dou h ·ale ; o-ui– ram depois a fusla e n chalupa. . C' deram fundo por fóra ela ponla Ppten– trional ela ilha ele Loancla em Yint brnçn fundo d e a!'eia. E la ilha de Loanda tem le comprido obra ele cinco lcgtw . arruma - s geralmente sudoc le norcl c l ; é baixa ; lcm um conYcnlo. e uma alfan– clc0·a ou ca a cm qn se de pacha m e. C'raYos. nl · nt de uma a lde ia de negro-. Kão haYia cl"anlc na ilha fortifica ·ão nlguma. ma , por no o r peito. levanlantm uma balci·ia uom seis pc ·as junto da ca a elos ele pachos obre o canal. \ ' la l'cle de ::li o n11n11 ·11uleu1· juntou- e com o hyat s . qu · cslaYam s urlos cm dez . se le ln·aça.- tlianlc ela bana m l'idiona l ou ele Cor ·rnba . e Slll"ftio em íJtW.renla, pol'que o Y<mlo do mar r cfi-c cou. e lh e ni:to pcrmilli o ir mai s para ·ima . O· fre . nayios do inimi go. cm que se fallou , e laYam quasi d e lodo d escan ,.,.ado. . e h,n-iam sido l'Cbocados para d<'nlrn ci o baixo·. C' por sei· e ta n,w cgaçüo para pi loto el e bana. não pôd o Com1,1.111,/eu1· ir-se a li •s . O· ck Loanda J vanlal'am mais uma bal !'ia om oi!o ou d z peçns na pon la me1·idi onal da barra por junlo da qual . e hayia I pn sar. O n::wio cio gov 1·naclor linha doze e le p ça e oilo cncla um do outros don s . e mui la ?Cnlc; cl,11·0 e. tú que era pcrio- ·is irno ir huscal-os J.'t denlro , onde eslaYnm. _\ o outro dia aproxjnw.rnm-. a lgum lanlo o· nos. os naYios . .\ :28 o noYo µ-o ,·c1·nado1· mnndou -no.- 1wlo seu sc•c: rc lario os nosso. !r(' homl'ns 11rc:os, <' ·m li-oca fornm- lhr rnlrcgucs Yinlc Pol'luiru cz s . Xa cnlracla d<' Julho o Con1111n111/c•1t1· dC'n ;\. Ycla com os s'us nin-io.- . serYido d· um Yenlo lC'na, pa1·a na,·eµ-ar lll11 pouco mais para cima. C' ~ron : ·nou ao s udo– es lc . Os h aixos dP C01·~·rn ba 11;10 pl"C'Ci ·am de muil,t indica . ões: d emoram • ,i1111lo el a ponta sc plcnlri onn l ela bana do snl. e ú noi( c nada lPndC's qu e (rmcr. s i 11:'10 1 ai:;sanlcs das t1 ·i nta <' ·inco hraç;as; r pai-a rnlral' na bana do . ui, itl bu s a1· a ponla 111C'ridi on,il da l na fin11 c . , C'nlrai nn ,·c'gnndo 1wrlo clclla . 1\hi é que pozrram uma halC'l'ia . as , im como outra na. lena firme . ohl'e a bana. A ' noite o Cn11u11n1ulc1n· s urµ·io rm l1' inta e clua · hraç:a . llu as IC'g-na. cs cassns ac im n dos h ni~os d r Cor~ n1ha. 1\ qui YPnd •n ao pi-opriC'lnrio o JH1\ io ,e..:. .l ll.111 por mil d11z1•nlus C' ('inc-ocnta cruzatloi:;. lr •s florin . cada mot>da , e comcço1 t-SP a clPscarcgttl -ú . .\ ,J ,1\'isluu uma y la ao mar: clrram-Jh ' cnça os dous h~·aft's <· a c lrnlupa . qu<' ao out1·0 dia n trouxP1·n111: Prn urn palncho do porle d <' quaren ln rincn lú11ri .-. ])l'Occclrn [p <I<' 11 hPos . co m cai·µ-:, ele far inh a, ci,11/H• (YJ e uma pouca d r a rroz. Pelo t1·ipo lanlrs ·otil)<' o ' 01111,wn– rl c 1u· que hahit a , am cm llhcos alguma.- oill'nla familias pol'luµ; ucza · ; que haYia J(t um forlim ·0 1110 quatro pc~;a ·, e nos seus arr<•Llol'c. 11nat1·0 en;;P– nhos . Il a , eis el e Pn [rar ])CH' ' nlre dun s ilhotas; a bnrra é s ln·ila, P nas mar ·s orcl inHl'ias lrm son1<•n1r q11alorzC' palmo cL1gua: e. H Pm a ltu ra. ele l 'i 0 l '-! . To111,11·;1111-llrn o ,11· 1·oz, cirnh1·:-:. (' uma pm·l:i"to <IP fHl'inha para sc•us 11<'1,!'l'OS. (' lnl'µ:a1·,1111 o JHI\ iozinho. ,\ \1 o r· •111111 :11,f/,, 111· sP foi pl'ln dr1Tola do s 1H1ocs l<' . r lomou 11111 n,l\ iu d<: púpa quadrada tn111 , arn ndn cohcrla, l'h,1- m ado . . e..:. FN111c i.~ro. do por(r de uilenla la~[o.-. ·om trc co luhrinas. qua!rt•
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0