História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

70 s e fizC'ram cm pedaço . \ lO era podo da ponta de Pa lmc irin lia obra de u ma lcgua ao s u l dc ll a e a h i su r 0 ·io. O: nossos tomara m m a is um pa la ·ho por m eio da c ha lupa, a fus la r ende u oul l'O, que perde u- se intlo de C' nc nl1 ·0 ú cos ta. Depois do m eio-dia m.c!lcram a piqu do us el os pa la hos t ma ci os. e m um ou tro bo la ram todos os P.01·Lu g uczcs doent es . qu e n~o podi am p r c ·lar SCJ.'Vi o. O Co1nma ,u leu r par li o cli1·ei lamcnlc pa rn L nnda. g·o ,·e rn a nclo pl'i – m ciramente ao nor te, por Yila r os b a ixos de :o l' ymha , e dPpois ao 1101·1101·– d s tc . Ao segu in te dia d 'LL fundo an- da do duas lcg-uas da cus ta , e a inda niio av i,·ton 8. P au lo, nem s ua ponta sc p tc ntl'i ona l. A 12 c· ncli 1·cilo u pa 1·;\ o po rto de ;_Paulo , mas es te <li a ni'w púd c entrar. ,\ o . cguintc cnlrarnm o Dnlp h ij n , B r u?rh- \ 'ú;ch e . . J uan, surg indo cm di s ta nc ia ele mai . d um tiro lc pcç;a dos navios. A 11: ve io ter com ell cs o Thonij n . acompa nha do d um pa lac li o que i.omúra, e foi queima do ú Yis la da cidade . E is que uma a r mada de onze navios ycm sobre ell c · pelo can a l, encos ta ndo-se ao Ye nto, e is to Yendo os nossos lc ,·antam jun tamente as ancor as. e se envi a m a clles. Sa lY:n·ain -sc úns aos outros ga lhardamente; m as durou pouco a bri p:a . que loµ"o os nossos lc ,·al'am vantagem aos conlnu·ios . Queima ram qua tro dos nav ios del l0s; de s i vai· n.t"tm-sc na p1·aia a almira nta, yi ec-a lm ira n[a e m ais o ut ro navio in im i– go ; os nos.-os d01·am. com um ou tro c- m sccco . e eonsen ·ai·am do us pal'a serem rc ·gal;.J os . Ao oull'o dia os nossos foram lel' ú a lmi ranta, Yicc-almi – r a nta e sota- almi!'a nta nca lha das . e ús prc-ssas pozcr a m -lh cs fogo, a pesn r dos tiros ami uda dos que o inin1i go J'azi n, dos mes mos na vios . A ' tarde trcs ba teis bem g ua rnecidos vo u·a r am para o qua rto nav io e nca lhado. que foi entrado ú viva fo r ·a. JilllS logo após a entrad;. dos nosso ·, ac udiram os de l <' n a braYa mente . e a tira ram com (a nta furía. que f' rç;a fo i a lrnnclonai·em o na vio, se m t ., haYido lcmpo ou conjunc ·ão de qu eimai-o. ,\qui perdemos trcs honw ns. e foram f 1·idos se le. c nlr os r1uacs o C:ommanrl ein·. ll ouYeram os no · ·os ás mãos a,J,run s Portuo-uezes , mas não ta ntos , como dcYÜlm ler apr i– s ionado segundo o num ro dos navios tomados. pois a mor pa i-te elos ini m i– g-os se puzc ra m cm fu uida. E como encalh ou um ci os nos.-os pa [achos , cm que cs laYa m lr s dos nos.-os . e que for am JcyacJos pr esos a Loancl a . o Cnrnm:m– rl eur pr opoz trocai-os por trcs " zcs outros ta ntos Por tug-uczes; mas o g-oYer – nndor e o b is po ni"to cs tiY<'l':tm po1· isso . t' 0x i~i1·arn por a qu cll cs lrcs homen s todo os pi-i s ionciros P ui-t u 1.m0zcs e os nc·µ:rns . a lém dos dous naYios . qnc es la– , am ·m nosso pode r. A 18 rnn d f's lcs na ,·ios foi resga tado por m il o iloc: cnlos e s es s<•n la e se is rl orin s , somma que lo!!O foi paµ·a C'll1 ouro p1·a{a: <' pou c:o depois o ou [ro 11or m il non 'cc n{us e [rin la e oi to J'l o1·in . Dos na ,·ios des ln1i– dos na bah ia houn•mos oito pe as dt' ai-tilh ri a. que foram pos tas nos h~·n tes, c1uatro cm ·ada um . _To <·anal <· c•m frente ela ci dad e ha ,·ia ainda , cnt1·c ntnios e h:u·cos. a l~11 mas , inl , elas ; •omu poré lll niio li n li a 111 os no ·sos um piloto praliC'o d<' s tc por to. era pPri gosi ssimo melhorarem para dcn ll'O dcll c JJOl' essas areias <' baixos. e ,1 lr'•m di to os ['odug uczcs haYiam lcnrntad o na praict uuas batc•l'ias ; ass i1~1 o f'n11111i;1111l1•111· n iio ac hou prud<'nlc rx por a la rna– nho lH'ri1.:-o os s •us nav ios . 1\ t ,i sotill c •ll c· de u111 Franc (•z que se passara Jiara o-; nossos, <ru c o no,·o !rovcrnador N . ele Sousa (F 1·não dC' 8 ouzt1 ) cs tani

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