História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

69 guarni ão. ma qu essa m ina jaziam a lgumas CJUinzc ou d zc mai s para baixo , e ni10 r LaYam cx1 !oradas. O ai[ r flcou a bordo is lcguas m gu- ran a ela no. :a g nl,. qu e fôra à L na· o rn ·mo capili"10 ú l,wdc Y' io a bo1·do , e prom ltcu- nos lod o gasalhaclo. pcl qu o Co 1,1mantlen r o deixou Lorn ar-sc ú lcrra. Com pou o dinheiro houYcram r fre o . e muilo boa agua. qu' o cap iLiio mandou o sr u · ncp;rn · lrn.z r ' 111 ú prai:.. O oldado linh am falla de Ludo <' p:.l"!i cu larmcnl Lc Ye lidos. Por cll e · soub o 0111- mancl •to· que na bahi a l '. Frarn;i ·co inco leguas a ima tk la. h:wia u 1n monte de :;ai. a::im ahunclanl 1ma que lodo os na\"io ela Europa o n:10 podc1·ia111 lran ·podar· que c: lc sal era mu i app l ·ido m Loanda, pos to não ro. e l;10 bom como d P rlu 0 ·al. Denominaram s la bahia d.os Tourn.· · a das Yac<.;as e lú cou ·a d' Lrc lcgua · nrn.i · ac ima. llu ra 12° 20'. Em l na havia muilo "auo , mas não couros sccco . A 11 o Com ,n .111- clcLir mandou o h ·ate llrtt !}n- \ 'i~c h prOClll'c r o oulro hyate e o barco t ma.e.lo. e de ·aminho informar-se ela ituaçào daqucll sal ; mas sobre a i.ar <lc tor– naram o Thonijn e o barco, qu havi am tomado um. mwio proccdcnlc <l P er– nambuco, cal'rcgaclo de toda a :orle de mercadoria . ~!andou o Commandeu,· que o dous hya lc: e as <lua. Ycla tomada . e fo sem. a uma bahia. qu clcmo!'a quali-o lcgua · abaixo de, la. para fnzcr conced o· e tomar n°·ua: sc:;uio -os Ltmbcm no ·c u naYio e a 13 anco1·aram todos m dila b ahia . 1\ 0 oulro dia Yi!'am duas Y·las cstran••ciras no mal' il qual e foram os dou . hyaics e a presa anlip;a . No cnlrclanlo scguio o '01,t1nancleut no seu n ..wio, acompanhn.clo <la u ltima pr sa, para a bn.hia de Catamha.la (Calumbc la), ontlc a 15 os hya tc: ·e juntal"am com ell c. l[ayiam l'rndido uma fu:ta , qul' lom.'lra carga el e yinho nn ilha ela Palma , e um n aYioz inho com carga ele farinha., qu partira de S . Paulo cm demanda e.l a Bahia, onde OH no. so : _·vcrnm . E ta bahia ele Calamhala ·. mui formo ·a. ·ur ge- e nclla como m rio morto; e tiL s iluac.la na a llura de 1~" !.)' . A ;!·~ mandou o navio7. inh ·an p;ado <l farinha outros gcncr ~ .'l ba hia elos Touro· pal'a. mantimento do capitão que cm r e torno lhe fomcc t'ria doze ahcças de gado, seis carneiro dou p l'COS gall in has e outros rcfn sco ·. Poz um capili"i.o na fusla , . Juan Bapli. la, e csbulhou o nayiozinho tomado cm Cachcu. p rqu l\ 1.zia muil:i agua . jú s nilo podia ler boianlc. ~Jnndou para ba ixo a s hrc lila fusla com todas as mercadoria:, a carµ:o elo commi ' >mrio Adriacn Yranckf'n , para o c!T ito d s 1· •m Ycndidns; pal'l io li a n.i nlracla ele Junho. A :í o ('nrnm:rnclcu1· fcz -."t' lamlwm ;'1 Yela, caminh tlireilo d ' Loanda. Aí <' lava junlo elo cabo S. Braz m allurn ele lll" '.li'. Esle cn ho é allo <' inclinado . ele lon!!C pare talh ado a piquP; um pouco ao no rt e deli <' hn um fal'ilhão alto, ncp:r e pontue.lo . •\ o spp:uinlf' dia o ('01,11,t:i ,1,lctn· rs lnria dua:4 lrguns an· dado ela co (a· a terra. cl'a it!ual e n;io lc,·nnl:tda. \·io uma µ:rn nd , <'11S<'iada. e• par a o nol'l , no lonµ;<', terras baixa · ·om qu ebradas . ,\ o meio-dia 10° !~' dr allurn. D poi: dom 'io– dia, hcgo u ao rio de Tongo; n. 1\l ao cabu Ledo, qu ., cs ·arpado. qui lomn– ram os nos. o urn pala ho Yn sio. proc •tl< \n lc el e~- Paul m quatro Porlu– p;urzcs e dez negro. ; foi qu im:ulo. A' lanlc <·t·a o Cnrnnw.11tlctt1· junto do rin de Coanza, onde fo1·am tomatlo · ll'c pata cho. . , Ynrado · dous na co ln. que •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0