História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
68 doce . Allura li 0 4.j º :'.L banda do s ul. A [.j o omm:tncl c tL1' tornou á s ua yi ao-cm, con ·· ndo a cos la ao rumo do nordcs lc e norno rclcs l . Encontrou uma cnscia– da ~randc. onde não pôde lomar sonda junlo da cos la; allura 13° 3G' . T endo– se meltido mui lo por esta cn ciada sem cnconL rar fundo, s guio de longo ela cos la ao r umo do nor lc . cm demanda de outra ba hi a. lena é n cs la parle ha l,w lc alla e negra. Depois clC' na,·c,,.ar cou ·a de cinco l ,ruas, a tarde c hc- 0·ou a uma ponla negra e inclin ada, cm face da qual ha dous pare is e depois a oul1·a8 e.luas ponlas, mas sem da r com fundo , e por isso força foi e. lar à capa duranlc a noite. \ o m eio-dia elo seguinlc cLi a allura 13° 8' . .-\' la rclc acercou-se e.lo outra ponla baixa, que dcila muito: parec i. · mon tou-a ;'t bolina. cnlrou cm uma mui formosa bahia, s urg ia cm. <1uinzc bra ·as, fundo d<' areia. cm clis la nc ia d um Liro de pc a de lcrra, ú ciual ba hi a de u nome .. ·c1too1w l fayc (ba hia Formosa). Ao outro dia puxaram para terra o barco para :01· concertado, por cslar de ag ua abcrla, e pcse,wam bonilos peixes . A genlc da lena la nçú rn-sc a monlc, p lo que o: nossos não podcn,m Yir a fali a com. os moradores . Prover am-se de agua e lenha . A 27, avis tada uma Ycla cs lra n– !.!.·eira, foram cm seu encal ço o 1Jr1L!Jn-\fisch • o barco. A :30 apparccc u oulra Yl•la, la nç;a ram-sc a li a Uo 11,1,iu1alellr e o Tho1lijn, mas a não a lcança ram. Aooulrodia , ollou 0 JJ,.uy11-1' isc h ; Lam!J mnão lomáraaYela, e aparla rn– sc do barco. 'cgu iram j un lamcnlc para a co la. \ 2 de ?lfaio \illu r.t de 1 ~º 1:r. Ou, iram. um Li1·0 d e eanhão, mas não deram fé de nav io a lg um. D poi s do mcio-cliu o C.:011w,awleu 1· chego u a uma ponla ba ixa cm rampa, onde suppunha nc.:on lrar a bahia das \ accas. Ao sul havi a wrn, ponla baixa rn fac.:c daquc·lla oulra, que sabe ao mar obra de trcs lcguas, e entre e lias demora uma ba hi azinlrn Ycr<lcjanlc. c ujas ponlas são baixas; ao norlc· a cos la é lcYn. 11 - tada e csc,1rp"da. Sc 0 ·uio o Co 1111niJ.)l(l eiu· pa ra a ponta, clella aprox imo u-se alé ás &Pis braças, fundo ele boa Lc n •a, na c1u:,l ponla ha um cs pccic ele som– beeiro, por on de é· fac.; il lc co nhecer. :;\lon lada a ponla, cnlrou cm e ·pa o ·a bahia. que á banda oriental tem terras b aixas com arvor s vcrdcjan l · e Yio um po,·oado de casas a llas e honitas, cm frc nlc do qual surgio cm fr cs braças fu ndo de boa lcnça. Ao ou tro di a, m a nd u um ba le! à lcrra para salwr que <'Spccic d<' g-e nle a lli moraY,L ma hora depoi s lornou o ba tel, tra- 7.í'ndo um a lf res porlug ucz, nYi ado pelo eap itão da povoação, para o cfT ito c[(' nos as.-c!!'u1·ar que rrucr ia l 1· lra lo amig,wc l comnosco . O alferes conlou <1 11 <', tempos alrús. r ei de Jies panha ma ndai·a a cs lc lugar um goY rnador ; ma· o capitão. ajudado <.1 08 se us so ldados, que far ia m numero de s l<' nla , lançúra mão dC'llf' , poi.- os tralaYa l) ranni ·amcnk , o r mc ll ra, pouco mais ou nwnos oilo ml'zas atl':\s, para Loanda. Qu<'ixou-sc de que, cm 1odo o tempo qnc all i se achayam. não Jw.\ ia.m recebi lo os se us soldos, e LJü t' i. so husca,a111 mudo de rC'liral'-S . ll,l\ia c·m t •ri·a qualro Lrine hciras, cada uma ~om lre8 <>lt qualro pe : as. Foram clles ,1u dí'ra111 o tiro, d que at1·a,: . e tall()ti ,_ quando ,n-i:,taram us nu~sos na\ios, suppo ndo que era o Governador. que 'mha lomm· c•rnf'nda de s u Jc,·a nlamenlo. Conlou mais qnc alg umas 1wssoa~ fizeram fT<'r ao r ei de Ilc. panha que nas cer canias d<'slc lugar h :.-wia uma rica mina rlc- eo])l' . e f{llf' ta l er a a razão de 1wllc sc h,w 1· pos to
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0