História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

67 cgµinlc car ga: mi l r .ci.ccnla caix[l.s cio indig·o, trc. mil couro. uma g r:tnd quanlicladc el e al. apn.nilha. a l. 0 ·umas caixin has com prala. e alguns vasos om custoso hal amo. E:laYa g:ual.'n ·ido, a lém d 11lra . com ilo pc ·as ele J ronzc. em que .e \"iam g:i-a vadas a· arma dor ide IIcs panha. O a nno [) e ·ado lcixúmos o Comnrnwlcur Philip Yan Zuylcn cm erra Leoa ·om os n,wios D,>lphij11. Tlw 11ijn e BnL!/n-\ "i.'t: h; \"amos rdcri1· ag ra o que ,JI : f z e. ll' anno de !fj·J L Feito ll'alo de alg·un . den tes de IPphant r lc maci eira \"Crmcll1a, e bC'm proYidos os cus n,wio ele a o- ua e lenha, o Co1,1- ,n.-i1ulelLl' parLio ao lt dias de Jan ei1·0 com os ·cu tl'cs rnwios e o bar o tomado ú Yi li\ de Cac h u. Caminh u p1·imciram nlc ao rumo do noroe te parn fa zce-. ao mar. c d poi. ao do ·ul e ·utlc ·te . por e la denota foi ler ao meio-dia de 11 ao· D µ;l' . e j' min. Foi in ommoclado junlamcnlr tl mui– fas calmarias e lrayado . com qur só a :2\J pa sou a equinocial. Ao out1·0 dia aparlaram-sc do nayio g rosso dous hy,\l cs e o barco tomado. a\ Ili lc Fcy rC'iro <'l'a o orn111a 11 cleu1· em altura de J!, 0 1.;· ú banda do u i. Trabalhou pot· lomar a ilha, de L\Iarlim Yaz, mas a não dcscobrio . 1 :wcgando cmprc para o s ul , aos 7 dias ele i\far o achaYa-:c a s 30° il banda elo sul, fazendo– se cnlão na volta dl' lcs lc no1·lc, Cl.'a a :2.i cm allurn ele 1!1° l."5 ' .'.t banda do sul. o meio-dia a \' islou a co ta cl'Africn , que stai·ia apartada clclle d z leguas . A' [arde cou a cl meia lcgua o paran-1 da co la, e não lomou sonda com oilcnta braça de l inha. A -27 altura ele 13° Jí", dez braça d"ag ua cm di stan ·ia de um tiro de peç- a da uo:La. A lcl'ra , obrn de lecs lcguas ao nól"lc elo cabo 1·egro , é alia e a· entada. Ao outt'o dia ·ut·"·io mesmo ao norte do cabo mcnuionado . O Commancleu,, sahio cm Lena cm procuea cl'agua, mas a niio cnconlrou: a terra é cscah·acla sem ve rdura al'"uma. Nes te cabo, bem como alu·umas lcn-uas ao s ul, deixou carta e signacs (JUC avi cal'iam o hya– L s s i acedas 'l' lll de loma1· lena nc ·te l ug-a1' . ahio no cu nrwio, cami n ha ndo de longo e.la cos ta pela derro ta elo norno1·uc. lc indo o hal l adianl para obscr \' ar os silio.' J c boa di s po. i _' ,10. D pois elo meio-dia clcscoh1·io uma bclla bahia. a tra, d<' uma pon[a in 'linatla; <' nlrou-a, e urgio cm s •te bl'a _as e meia. fundo bom, :'t sombra ele lena lcYanlada. \ o meio-dia r ra a allurn. 14° .i:1·. Sa ltaram os no. ·:os cm lcn :1 . acharnm ag-ua elo 'C <'111 um pantano estagnado. <' um 1·ib iro con C' nl , e ht !.!'at' mui accon10dndo JHn·a aju. tar<' m os qual'to. das ' halupas . Os ncµTo , . mora<lo1·cs de ·tcs ancdorcs, eram mui squi,·os. 1wm os nossos lh<'S pod<'l'am cnlencler a líng ua. O c:1pil;10 Thomas l::liukcs, a ti d ' ,\bril , i'l'Z uma l' llll"acla c-0111 quarenla homcn., <' a lal'Clc Yollou c:0111 duas vacuas . De ·aminho a nus:-,a g;<' nlc um ·u dt· ·cda fruclazinha a modo de ª" lã , com o CJUC os ma is ÜPllc, , e scntirnm muilo mo[ , lado , pois os fez lan ai· mui tu e lh e: relaxo u Ln1nbclll o H'nl1·c. A JJ os dous hyal · e o barco juntaram- ·e ao C'o11rn11wdeur n sla bahia, que hou\' e nom \' liPaen 13aue (bahia da· Mo cas) . O Co11una 11rlc10·, L<' ntlo a · ·irn n'uniclo os cu nt\\ io quan üo Ycio ao onlro dia, parlio. e na ,· µ:o u pela deno ta lo norte quarta. a nol'dc ·lc. 01·1· mio a co ·la . •\ l3 su l'g-io outra y z cm uma ba hi a, que h uyc no111 noo1le IJaye \bahia Ycr111l'lh n). por l'l'SIH ilo da cú1· ruiva do fundo. Sahi- 1·am em lena ao s 'gui nle di a, e só mui dl•nlro dclla foram cneonfrar agua

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0