História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
59 foz rasa. e arru ma-sr ao noroc lr. :oyernou ao nororsle dr longo d t\ leeras baixa , e cl<'poi. do 111 io - li a ;n-i s lou um µ-o lpho grand r . ond não \'io l<'n n, <' aqu<• ll a [)(' d o rk qu e na ,·ep:aYa, c1·a 111ai · g-1·0 a que a pas. :H.la . con ia ao nort . aYcg- u contra r la e ú noite paeou. Ao o uL1·0 dia nolou qu e as ag-uas o a pa1ihm·am muito par a o no1·oe lc qu a lcrra contra rue nav<'g:'1ra ú noill' r a a ilh a ,-\1-uba . Es ta ilha lcm um monte da banda cci– clcnlal e lc1·1·as ace ick nlada ·. e anuma- P ao no1·norcl s le e ·u ·udo s lc. apar– tada niÍo mai · d r se i lC'gnns cio cabo Hornan l . H.ornâo). Po1· re s peito da calm,ni,1. não pôde eh gnt· ao c. :n.bo anlr · da noile. ahi pairou. En·eonfr!\:– m o. ass nla d no: papei. tio: no sos qu . por e ·paço do quinz ou dcze is leg-uas a só lnn' nlo do cabo. ns lena ão baixa · na borda do mar e arru– mam-s a.o nornoroc ·l e . u:ucle lc. e qu e n:'ío ha ne la· er ea.nia l na n. llas, a não ser uma :ena a lt a com um pico que está h em sr is le 0 ·ua d nlro no sr1·lão. A '}:, nlt·ou o Co111manclem· no gol pho , onde enconlrou a chalupa. e de1·am o· navios fundo junlamcnle obra ele. e le lrg-uas para d nlro do cabo. m clclen . a o Co mmancl ctt i· ma ndou fazrr pres tes o h ·ale lres halupas e um lm Lvl. •m qu e· foram nwllido · cenlo Yinl<' hom ens, que ainda :'t ta1·dc desle dia naycgaram a lp.-uma cinco lrg uas ao rumo e.lo ·ul e su l qu:u·la a sudeste, ancorm·,1m á noi lC'. o 1·ompc•r do dia tornaram ell s a dar a ye]a. e lrndo n,Wrfra do po11 co mais ou m enos m r ia hora, yil·am um baixo , que de ila ao or ·te, apm·lndo obra. ele um tiro ele colubrina de uma ponta. ba ixa; caminhm·am qua ·i duas lcp:ua: para baixo clcsle baixo , ao rumo pouco mais ou mrnos d.o :u i quarta a s ud s l ', a lé que cmpar lharam com a oul1·a lena, qu e eonc no oe:lc . e a:s im f'o1·am Yc1· urna ~·rnncle bahia. que se prolonga a le:suclrs lr; ma como o ho rn en que e: ln.Ya no maslaréo, clis. e avis tar as tcna. elo inlr 1·i r clC's l;~ l;ahi a. q~t e C'll a se 1n·olonp.-aya a 1 ste, 'não poderam crer qu e liv rss ·m dianl<' da rnlrada ele ?IIara caybo , e pol' i ·o mwc 0 ·a.r,un ao 1·umo do oc•s lc qual'la a s udC's lc• e• eorl'cnüo a. cosla d e pl'do, poi s faziam conta. que logo enconlt·a1·inm a enlrnda proeurnda, que a car la.s figuram ao s u l. s ·im foi-a m caminha ndo c.l longo de l nas baixas, anumada g-e1·al– menlc ao oPs le. r qu e' cousa de qu a lt·o k g uas clrnlro no . crlilo se lcYa nta.m, seg uindo o mesmo rumo . · la r ch• calc ular,un hayer nayr:,rndo com Yenlo m pôpa h rm q11 alor zc lrµ•u;1 s. C' niio Yiam antr si s nüo lrnas baixas . n.numa• das ao o s le : puz<' t'am ao s ul comsiµ:o o 1·Pmalc occidr nlnl das lc1-rn.s a lln.s elo inlcri 01·. <' na cs pel'an . a ele- ' 11 conl rn1· a dila r nll'acla c: livcram :'t capa toch :i. noill' om lornwnla <' IPm110 li"io m(to. (J UC' as c lrnlupa.: r o hal 1 cor– reram g l'ii.o lH'rigo ele st•1· s ullmr• t·giclns. ,\ o 1·ompcr do ·ol como quas i t da a hol.t cba c: lnnt mol hada. <' 11i'10 ern ck cr<•r que en onlrnsscm a en[Tnda liio lonµ:P do eaho, c•nll'a1·;un a hol'deja l' po t· se l'a z1• 1·clll na Yolla elo lcs l . Nar; primci 1·aH Yinte ' qua l1·0 h cH·a::i , •ncC'1·nm <.:o u:a de lt·c · ll'µ: ua , canün ha nclo pl'rlo de t ·na. ma : não, irnm µ;Pnlc; nas sPgundas Yinlr e qua– lrn lto1·as yenc.:<·mm obra de c.:in ·o. l' t- nliúi pela manh i"t Yinun .•~c nlr rm t erra. e para 1/t nrnnda1·am dou: dos seus. com <1uem os de l<·na não quize– l'am Yir :'t fa li a. No 1'nlt'C' lanlo i,m ltou c·om <'ll cs uma lormr nln, <fll <' os for- ou a s urgit·cm dcpoi :; do lllL' io-di n junto de lL't'l'a e111 duns bt·a ·a ·. fundo
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0