História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
54 'a bida na l{cpuhlica a noli c ia da fe liz tomada da 1-:idadc d e· S. alvado1· , e o qu e ainda a lli c umpria fazer-s e, b0m çompl' li nd ei-am os clircc to r s ·qt! c ·· o r e i d u J fcs panli a cmpcnlrnl'i a as s uas ultimas fôrça s por r c ha\' c r a pra a· e porqu e liYcsscm r ecebido informações de Jlc. pa nha e oulros lugar c.· . como n c•slc reino e no d r Porlug-a l se ac li\'a ,·a o a prc.-la11wnlo el e uma m·1w1.da mui pod rosa, que co1'1. a maior b1·c,·idadc sc1·ia expedida ao mando e clircc- ?io ele D. Frede ri co ele Tol edo, clcn1.m-s c prcs.-a cm le r con se lho sobro o ·;1uc dl'viam. fazer pa l'a bem rc. i: lir a clla e seg·ura r a praça, e a s. enla ram cm equipar um grande numc1·0 de navi os, ass im pro\'iclos de g ntc e das cousas ncccssai-ias, q u nacla lh e fa llasse. A Asscmhl éa. dos XIX cli\'idio os ap 1·cslos d s la fll'lnada cntl'c as ·ama– ras do seguinte modo. Acamara cl, Amslc1·dam a pecsta ria oito n:wi os e do is h ya lc., a saber: o naxio Ilolla.nrl sc hcn Th uyn (J m·clim holl a ndcz), 1.r zen tos e cincocn la laslo ·, quatro peças ele bronze, Yin l e seis de ferro e dez pccl1·ci– ros , e cem marinheiros; o niwio llac l'l em, cluzcnlo · e oitenta las tos, duas peças de bronze e vinte e duas ele ferr o, oilo pedeciros e oiten ta marinhei– ros; o navio L ey,t en, duzentos e l1·inta laslos, .clu as p eças ele bronze, yintc e duas ele f<• rro. oi to pedreiros e se te nta e c inco mai·inhc iro ·; o navio. 11·arlc L ecuw, c<•nlo e oitenta las los, Yinlc e quati-o co lub rinas, quatro pcclr iros, scl nla marinheiro·; o hyalc \Viwll-flo llllt, cin cocnla las lo., dez coluhri– nas, ll"inla e ci nco mar inhcirns · o hyale Ifac sc (Le bre), ·e •:c• nla las tos, clc7. colubr inas e quaren ta marinhci1·0.- . Estes e ram pi-Opl'ios da Compan hia. , 'e1·-lh rs-hiam acc rrsccnlados os quati-o sc"'uinlcs fr c laclos: s. J ru;o b, duz en– tos las los, dc7.r co lub rinas, Yintc e cinco ma1·inhciros: Ecnil1·a.c hl, cento e. r lcnla e ci nco la ·los, dezesseis co lubrinas, trinta marin hei ros; (cm cada um d sl •s do as navio.- a Companhia poria se tenta e inco homr ns, ao lodo cento e c incocnta. compre hcndidos r nlrc cll es muitos artistas, como c·ai·– pinlcir<•s. f l"l' •iros clc.l; o navio J on:is, e nlo e se tenta e c in co laslos , qua– torzr rolubl'inas , lrinla cinco nia1·inh i1·0.-; o na vio C 1 ·oonc,11bu1·a h , cento e setenta e ci nco laslos. qualui·zr co luhrinas . lrinta e cinco marinheiros . Continham pois cs lcs navios sc• i.-crnlos e srlcntn. e c inco marinh eil'OS, aos qua s se junta riam se i ·cento soldado,;, cl ivicliclo:-, rm quall'O ba ndeiras . A camara ele Zelanclia fat·in. pres tes quall'o nayios <· um h yal a sa ber: o naY io Jfillrlel!Juruh. duzcnln.-; e cincornta ln,;;tos. SP is peças d r bronze. yinl c ele fc 1To . dou prd1· i1·os. cento e Yinlc e no,·c marinheiros: 0 naYio 1'lissingcn (FIPssin~a j. duzC'nlos las tos. Yi nl colub1·inas e nto trez mn.rinhci 1·0s; o h) ale ,lmmuudr 11 , no,·rnla las los. dez co lubrinas. incocnla e quatro ma,·i• nhrims . Estes eram propt·ios. _Contri buii·in. mais com os dous segu intes frc– taclos: Ko1tingim~c J/e.~lrr_ (lla_111 ha Esl hcr). <lu zPn los las los, dezessei s colu– ])l'inas, trinta c· ,nc<,_ mm·,nl~<'1t·os: 0 nayi_o Xc• 1 ,1u1iui:, C<'nlo e r1uarenla las- tos, 'tlmlorz(• ·olu lH·111as. tl'111la e cinco 111 ,, 1• 1· 11 1 1 .- I o·s "S t"s " U l'OS . ,C\ ayan1 p J. , , na\io.• fr czcnlos (' ·css<•nla 0 • c•is nia1·inhc·iros , e mais trezentos soldados di\'idido.- cm duas companl1i ar;, A <:amai·a d lllosa armai·ia um iH1. ,·io e dous hyatP. . n fHtbc•1·: o na\'io Dot<l1•c1·1tet, duzentos Jastos, duas J)<' •as de bronze. , inle de feno • dez P d.1·ci 1·0s, scss nla marinhe iros; u li ya1.c Dm:icl,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0