História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

5 3 sua pessoa, e is to cm uma conjunc lura cm que mu i nccessario cl'a.m o cu bom ju ízo e predomíni o. Foi s ucc lido pelo maj or ll crt 'eh ul n. a quem : t~ ·cdeu lambem no pos to de major s u irmiio \ Vi ll cm 'choulen. \ '20 cn hiu a in da cm poder 1 · nos ·os um naYi o com \'inho de ll c ·pa– nh a, e no cguinlc di a oul rn com vinhos das Cana.ri as . . '28 ma i outro de Cn.bo-\ c rd , es lava m las tro , e guarn ec ido com dez pe az inha . A ·im que. os nav io inimi gos i 0 nora.Yam a inda havcr-s · r endido n. praça a.o. no s . No fim cl : lc mcz Ycio :t cidade, ela parle do bi po e outro· eh fcs. um portu 0 ·u z de nome Almeida para faz r com os no o um a.ccô rdo razoa.Ycl mas cm ln•cyc rc li1·ou-sc . cm se ha ,·c t_. r csolyi c\ o co u ·a a lguma.. Ko começo de Ju lho os nayi os Jiacn, Ecntl ra ·ht , Oraunicn.-Boom de Rotlcrdam, 0 1·agnien– Boom de Hoorn , que tinham de seguir pa~·a. a. R publica, foram carrc"'ados de ass ucar , couros e tabaco, e partiram a 21, trazendo os principacs pri io– nciros , como o govcm aclot· ela. pr a . a , se u f11h , o sargcnlo-mór e outros . A 28 pnr lio tamb cm o almira nte J aco b \Vi ll ckcn · com o, cu navi o e ma i dez mcr canlcs, que segui am vi agem par a as ilhas das Imli a.s Occidcnlacs, e depois se lorn a ri a1n pa ra n. I.l publi a . n enll'acla dr gos lo [ornou ú cidade o dilo Almeida , blaso na.n lo que linha plenos poder es par a fa z r e mos nosso um pac lo sobr e a lihcrdaclc elo commer cio interno enll'c os no os e os portu 0 ·u zes , o que não pas:aya ele pura manha; pois ús occullas fra– zia o perdão elos porluguczcs que r es idiam entre o · nossos, e t.unbcm elos negros, que m·n.m na cidade, e sccr cla.mcntc lhes indicava ele que modo nos haviam de abandonai· ; pol'ém es ta trai ão fo i oppor lunamcntc desco– berta, e presos Alm ida e seus cumpli ces . A 3 partio o vi ce-almiran te Pi ler Pietcr sz . Hcy n para Angola e costa cl'Afri ca com. os trcz nav ios Nep lunus, Ilollanllia , Gelclc1·l:mcl t e o hya lc Z ec-Ja.eg he1·; ao di ante nos · ccuparcmos com cs la vi agem. noj a e cn(as lia. narrar o que se passou pos Lc1·iormcnlc na Bahia.; dir e– mos cm : ubs tancia que, clcpoi · ela morle elo govel'n aclor o Sl'. yan Dorlh , os nc"'ocios correr am al li mu i clcscuiclatla e irreli giosamente. O noYo cor onel Allert Schoutcn não fo yc muito cm r es peito o prover a cidade elas fortifi ca– ções, que 1•cí]ueri a, e tendo morrido tambem. ainda menos olhou por ellas s u irmão "\Vill cm Sc houlcn , que s cnlrcgou a 1.oclos os desregr amentos, e não só não promoyi a as obras ncces ·a.ria , como até r ecusaya. ao sold a.do . qu queri am lrn.h , lhal' , n.s r cmuncrn.çõcs que lhe r am dcYida . 1 o mcz de Outub ro entro u na bn.hi a, e cahio cm poder dos nossos D. Prancisco de Sn.rm i nlo, goycrnaclor que fôrn. el o Chi le; com escala pelo lli o ela Pl'a la e ele J nnciro clcmn.ndn.va J L spanha m um navio, que I vay:, um in·osso cabedal, pois monlani. a cento e cin o nfa e oito mi l florins , assim m prata. amoedada , como cm b t'\.L·1·a , nlt'!m do riu fo i subtrahi lo e fur tado por al guns om iacs . Um tal Tjarck Sibran. z. 1omou uma far tadclla nes l s des– pojos ; oult·os officiac. apo sar am-se dl' ru. lo ' as joias de ouro. Em yez de r eme ll<' l' m e te lhcsoul'o ao: se uR amo. como lhe cump1·ia . conserym•ain– no na lr rra a té que cmfi m hr g-ou a at·mada hespanholn, cercou-os . reto– mou tu do. salvo alguuR pequ enos valol'cs . que foram s ublrahidos. ---

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0