História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
47 ll e. m s o-uida a iYa m nlc saltaram na plê. · . F ilo a trevido her oico! a a · a cl'agua obra n ,·e pés, r a de fendida, a a . p r quinh nlo entos homen , e sem mbar go di s t 1 o-nram. ajudando- e do h mbros un dos oulros . e do · r oqu lo Co11 Yer m i 1 . o Portu- g u zcs cl esani mad abandonam a pi ata-forma. a nado , ão pr u rnr g uarida na cid ade , d ixa ncl o al g uns mor! o . Ma , p i e la pla la -fórma tri a ng ul ar lnsa, do Indo da pra ia . m a b rlo e sem r c ·guanl alg um. o - ü lcrra nlra- l'am a aLil'a r Yivamenl ·om o u. mo qu l conlra · no - Yi ·c-almi- r anlc (Ju e r ntl t olh !-os qu não atirassem , mandou Yollar du a · pr a, fo zcr fogo conll'a cite.- q11 la mb m ·laynm a ü cob rl . Com qua nl de l mo lo a frouxassem os lil'OS cl inimi 0 ·0 . e mui lo cr . ce ·.-e o Lemor enlr ' o qu es l:w am na pra ia, t el avi a o vi ce-almira nte não foyc por a vi ado penna n e ' I' n s lc l u 0 ·;u· por rn ai l mpo. ta nto ma i. qua nl sohrcvi ra a noilc. a gen te es la va mui a f'ronla cla , e come rwa a ca ea r a polYor a; par eceu-Ih poi mai s con ,·cni nlc encr a va r a a rli lhcria. por não e nli lisar clella o inimiµ-o. t rnar-s c ao n a.Yi o. com os s u que, clcpoi · d • r ·up r adas a s for a com o el e can o ela noit ·oncluiriam ao co-uinle d ia a obra omcçacla. ~ l ultimo combate , qu dnr u uma hor a pouco m ai ou m nos. mon ram som nl qua – tro elo nos. os, cnlrc ll c aqucll c com la do v i e-n lmira nle for am f r i– dos oilo o u dez; é in ccrlo numero do mor l d inimi 0 ·0, mas é de c rer que foi grande. Deix mo. ag l'a dc.-can ç:ar por um p uco o almirante e ·ua gcnl , e passemos a na rrar o qu nrs lc inl r im a tropa fez cm lena. i\Ial fo i içado o ga lh arcl lc ao ma ·lar éo de y !acho ela a lmi ran ta. la rga– r a m a g r ão pr cs. a a d e ha lupas cm demanda el o.- rnwi o ~ do hya le, qu lcya, am a tropa. o lodo não haYi a m ais cl mil duzentos so ldados Yúli lo , qu na a us ncia d ' li or oncl, eram capilan ado pelo sar g nlo-mór All l'L Schou tcn ; a s l s junla r n.m-sc cluz nlo (Juar nl a rnarinh ir s . a qu m for am commclticla · a p a ·inhas ele campa nh a as Yi c lualhas muni .õ · d g uerra . Toda e. ta. gcnlc ele embar cou das chalupas na angra ou cn eiacta arcno a onde ·ada qual junlou-s ú sua band eira , e cm sc 0 ·uid a abal ar am n a sco·uinlc ordem, d a nlcmã d l 1·minada p la . d e. Ka ya ng ua1· la ia o c:.1pi– tiio JT lmonclt ·om ·incocnla ou e scnla m·c:abu z ir s · sc 0 ·uia-o par l el a compa nhi a do co ronel omma nda cla por La ~Jain . .-cu l ncnl · a pós Yinham o sar p;C' nlo-mó r A li rl ,'choulr n com s ua mpanhi n, r o icncnlc de lI l uwnd l com par lo la oulra; . g ui a-· o capitã Ba · YC' lcll m Rua e >111(1, nhi , : e n e ucc marchaYa a m a ru ja_com o fnlco nc lf's, ah-i õc ·, C'nxaclas. mnclrncl s. muni çõ se mais cou ·as n . sari a ·. .l\ a r l::1 µ- uarcla el e ·fil a \' am e 111 s uas • mpanh ias o capilii.r. 1-i:ijf' Y, ena.eh \\' ill C' m , ·houl n . e Huu r 0 • •oi Yan l\l lli ng n , Dirc: k Pi l rsz. Col\' 1· e Dir ·k d<' Hu Le r qur j;'1 hm iam e: lado no 13rnz il , <' ·on h r ci, m mu i hem o.- cam inho.-<' an nida s. que eondu ziam ú. muita imporlanc ia a <'~ ta fuuc·çf,u, pois ,·e1nos no Gl'sc/1. .Y!'<lr rt. l l't•w,•:,•11. d ' ~l. <le Jont,rc, que o :d ario de 11111 corneta era ·w li. por mez, o qu n aqnell lempu l'l'a uma paga ·onsido– ra ,·el.-LVPlsch1•rl. •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0