História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

44 ]ao-amar , qu se derrama m dou · seio , um ao nor te, oufro no s ul. Da boccn, deste lagamar àlc á foz do rio Pita nga la nça-se a tcrrn ao nor l ; es te r io P ilanga corre lcs lc ocslc, · de lar 0 ·u1·;t a rrazoada, e r ecolhe cm si a l 0 ·un · ribe i– ros . . :im ús mal'g ns dcsle., como ú · do 1·io Pilan o-a, ha mui los enge nhos d e a ucar. Da foz lc te rio a terra arruma-se a inda ao norlc por cspaç de uma lcgua pouco m is ou menos, e então vo lla-sc ao oc ·lc, fazendo um co lo \' c ll o (ond e ha uma ilhola), e por C" paço ele a l 0 ·umas duas Jco-uas corre quas i d ir i– tamcn lc ao ocsle até uma ponla romba . Quasi no meio des te es paço demor a uma ilha de g rantleza anazoada, que c hamam Mar ;, apa rtada da terra flrmc obra ele meia Jco-ua, com uma Jc,~ua laiv z de comprido, e por se r des te com– primen to \·cm a fiea r atra \·c ·sacia defronte ela boeea do rio Pitanga; contra a banda do nor te dc~la ilha desce um ribcii·o da tcl'ra flrmc. Confronte a sobre– dila ponlaromba, para o ui, jaz lambem uma ilha arrazoada, e CO'uram nl c tão g rande, como a a nlc1·i o r , e di s pos la quas i m tri a n"'ulo ; os nos. os a c ha– mam ilha dos Monges . Dcs la ponta romba da tcJTa ti rada ao oes te, Yolta-sc c lla de no, o ao norlc, relrahin do-sc ba. tanl so l r ·i. o com o clcs la Yolta, e cn1 sua continua ão ha a )o·umas ilhotns, umas mu i e lwg·acl a · ú lcn·a, oulras mais apar tadas dei la; a primeira, qu é a que flca mais ao su l, e cs lú junto da ponta. eh, mam Bimpcbiarn (IJimbana), a seguinte Por to ~Iadcro, os nornc. das outra· nos são dcscon h ciclos; defronte da qual'la, que é oblon ga, e demora na curn\l ura , sahc um ri beiro. Po1· traz clcs la m esma ilhc la la nça– se a lc1Ta ao oc lc, fazendo uma ponta r mba, pegada com a qual, para o lo, ha uma ilhas inlw. de tamanho n'gula1· obl onga, que c hamam ilh a das Fon– tes. Junlo cles la ponta de. agua o l'io Tambaria, qu e Ycm cio nor te faz ndo uma curni. aberta ao ocsl . Da boc ·a des te rio a terra flrmc a rruma- e ao norncs tc. e fm. dous pe<1u nos ·cio· a Lé ci. bocca do r io Gcresipc (ou como oult·os dizem. crC'g-ipe), que Ycm da tcna nl'lnc d irei tamente do nol'l , a l'l'azoada– m ntc la l'go •m s ua foz. e lcm a nl si uma ilh asinha qu e c hamam araib , e na hocca mai s duas . das quacs a mai s afa tada tem o nome ele Pij cca; cs las ilh a inhas di\·id mo rio m •dous. Da bo •ca d s lc ri o, que é o que fl ca mais para dentro d ,. ia grande ba hia , ai rra Yolla-. e ao s ul , faze ndo Yarias curyas (onde de ·aguam a lg un s ribeiro:) a té ú bocca do l'io Cac hoeira, qu desce elo noroc. l ·, e se a bre a lc·. l ; 6 mui largo e a mp lo, co ntém a l 0 ·umas ilh asin has, <' recolhe' cm s i muilo.- eon gos, as margens lcm muil s engenh os . De través com a boc:ca d slc ri o fica a pcqu na ilh a ilf YC(~Jcdo). A cos ta arruma ~e agora ao sul.<' cm face tlC'l la , pa ra lc. l , nca a gorando ilha Tapa l'i ca, la n– ç:alla ao C:Olll[) riclo. Com o que acima fl ca, t mo cscriplo bas ta nte desta ba hi a . _\ cabe'ª da ca11i lania é c hamada S. Salvad01· c: lú sita no m eio dnquclla meia lua. ([U • ja ad ,·c1·iimos, ú banda nor l s l da ha hi a. Foi clificad a p r T_hon_rns d<• Souza <' lll nma e;olina lc\ ada; s lit cing id a <l o uma mura lh a,<' e;on– ten~ lori:wso:; <·difidos. ,\colin a.cm q 11 c assenta a cicla lc, é do Jad da ba hi a mui<' ·c.:ar1i·t(h e ·s',.t col t . 1 · t · l t 1 , , ' ', • L, )Cr a u • mato e capoeiras ; a 1·avcs ·: e 1na aga fizcrnm-s1• <lu·ts ·tbei-!a l l · d . . '· ' s ou e arn~ por ond i Ja. as m c1·ca( onas pesa a s sao H'adas e 'll'J'i ·ttla • · ' · d d . • ' ' , por 111 ·10 de dous g r a ndes µ'lllndas tes, ao longo e o us tnlho:; <lP madciJ·a 1.n·andcs o inclinados, e es l s d cliYc tem de a ilura ac ima

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0