História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
43 aclualm nt t in ha cm a frota, com cxccpção do naYio Iíoll nnclfa, elo qual lodo e. l não h m·c noli ia alo-uma. ObtiYeram- e aqu i bons r fr s os, como peixe, mui la · cabra: laranj as e li mõc · i lo foi hav ido nã o 6 n ta ilha d .\ iccnl , como na Yi inha lc . ntonio. ha– lupas, que haviam sido lcYadas m p as, fo1·am onccr lada ; pr pararam- e gahiõcs e oulras cousas ncc ai·ia ; in struio-. e e cxc, cilou - e a lropa. O a lmiranlc, Lendo aguardado por La nlo l mp a vinda elo coronel e não sab endo onde cll e par:wa a hando- e tu lo a pique, determinou niÍo pcrcl r mais tempo , e pi-os 0 ·uir na ·u[t d LTola, e no dia j~L indicado f z-sc á Ycla de '. Vicen te com to as a· chalupas ::tqui aju ta la·. 21 de bril hcrrou a altura de li 0 ao s ul la linha; nc ·te me mo di a mandou chamar a cu b relo todo os olliciacs, que forman,m o con ·clho secreto para ele conformidade com as ordens que lhe tinham sido dadas mo ·trar as inslruc õcs secrela que estavam sell aclas cm seu poder, e que d viam er ah rtas nes ta allura. Das inslrucçõcs Yi o-sc que queriam o XIX fo ·se accommelticla a Bahia de Todos os a nlos, e se envidassem. esfor os por tomai-a. ' uma YOZ compro– mcLLcram-se os officiaes supcriorc a dar cumprimcnlo a esla ord m fl 1 e valorosamente, e a mpcnhar todos os s us esforços para que o intentos ela Companhia se r ealisassem em proveito clclla e cm bem ela patria. Delibera– r am lambem sobre os meios de execução e a ordem que teriam no commet– timcnto . Mas convém que não p1·occdamos na narração desta expedi ão, em primeiro faz r uma brcYc dcscrip ão da praça. Esta cap ita nia do Brazi l, que é de loclas a principal, chamam commum.– mcnlc Bahia de Todos os 'anto ; cm seu meio es tá situada, cm allura de 13° ao sul ela equinocial , trinta leguas he panholas ao norle ela capitania dos llhco ·, e obra de cem elas me mas lc 0 ·uas ao meio-dia ela de Pcrnam:Juco. A bahia, ele que es ta api tania houyc o nome é mui grande e espaçosa, e diYidc-sc cm muitas cnsciaclas, oncl ' ha lambem a]o• umas pequena· ilhas . Abre-se ao sul , e p1;~longa-sc ao norlc; tem ele lm· 0 ·o pedo ele duas lcguas e meia, cm parles doze bra as d fun lo, e cm ulras até dezoito seguramente ; yarios rios se vém mc ller nell a e poi · é uma las mai s capazes da que ha cm toda sta 1·c.,ião do Drazi l. A ilha maior e mais afa ·la.ela, que Ps tú a um tempo clianle e dcnlro ela b a hi a, tem o nome ele Tapa.rica ; \'indo do mar m. fóra YOS fica esta ilha ú csq uPrcla, e ú direi la o conlincnlc elo Brazil tendo a bahia ele largo n :la pa1·tc p rlo d Lrc lc 0 ·uas . A tcn-a firm , que flca :-'t direila, faz uma ponla romba , cm que ha um forlc chamado d anto Antonio e cm urna cn ciaclasinha que lcrmina ao n0rlc cm um pe 1ucno cabo, eslaya a cidade an li "'a, que chamam arrora Villa clha; elo qual cabo ncurva-sc a terra firme, e faz a modo d uma meia lua, que acaba cm uma pequena lingua de terra ·om uma ponta ctcl,~acta. que ntra ba ·lante 1iela b ahi a . Pou o mai ou men s no meio desta cur a levan ta-se a cabeça les ta capi tania, chamada Salvador, na ponta delgada stá a fortaleza Tapagip aparlada cou a d duas lcguas ela ponta ela ilha ele Tapari ·a. D ·la ponta ele Tapagipc a terra escolhe-se primciram nl al 0 ·um lanto para leste, a ba hi a alarga-se e ni. ltc– sc pela terra por uma es treita bocca, faz mais para clcnlro um grande ------
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0