História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

3 7 se acha, a forte, e onde fraco . sim que er a agora qua i a ua uni ca preocu– pa ão d terminar que pont o dc,·ia ser pr f rido pa ra com çar : muito ha\"ia qu e co lh er cm tão va. la r egiões, e con ·id r ayam- e di lTi cei ~c1· m encetada· mui la das prin cipacs pr aças . Pouco a ntes d r e o1Yi la assent ada a in ti lui ão ela Companhia, 'ua ltas Po tencias os cnhor s Es lados-Gc1·ac com a app roYa ão d ua Alteza Sc rcni s ima o Príncipe Ma urí cio, d gloriosa mcmo1·ia haYiam dcpa hado a frota Nassauw ( 1) ao ma ndo do a lmi ran te L l [crmit c cu ·[cada cm parte pelo governo, e cm pa d c p la Com pa nhia elas Inclias Oricn lacs cndo lido muito cm segredo entre a lg uns m mhros elo 0 ·oycrno, como cumpri a, o ele tino que ]cyaya a dila fro ta . 1 ão desagradari a ao go ,·cr no que a Compan hia da Tndias Occiclcnlacs, e ·ti puladas ccrlas condi ções, com clle se associas e, e comparli– lhassc as dcs pczas el a cmprcza, ou pelo menos a continuasse e concluis e : e nes te sentido fe z-lh e pr opos i õc , sendo então dec larado lambem a algun dos d ir cc torcs qual o des tino claqucll a fro ta . P ar eceu cm ger al aos dir c tore que se não dev iam CJw o]ycr n'cs lc n gocio, que m ui to car o lhes- sahi ria; por quanto a frota, m conscqucncia de havei· perdido a e lação fa, oravel, esti– ver a m.ui lo tempo r etida nos por tos de la· ProYincias, is lo dera lugar a que alg uns inquiri ssem das co usas desta expedi ção e s uspei ta ·sem onde se tinha a mira . Rcccia vam pois os dircc tor es que o in imi ,~o lambem ü,:csse ti do fa.ro elo planos elo 0 ·oycrno. ada obsta nte, muitos cs laYam dispos tos a que a Compa– nhi a tomasse parle na ob rn começada, e pro e<>uissc nclla de modo que 11cou quasi assen ta.elo que a frota que se cs taYa faz endo pr es tes, segui sse na esteira. ela primeira. Oulro , pelo contrario, tinham semelha nte opi nião por i noppor – tuna e nociva; porque 11~10 clcYi a a Compa nhi a, no .·c u primeirn 'pa. so, arriscar o melhor elos se us r ecursos e a. par le cxac lamcntc mai disponiycJ cm uma cmp1·cza. locla. tlc incc l' tczas el e cuj os r s ullados, a.inda no caso ma is f,woravel, ma l pod r -sc- hi a ler no ti cia. lenli·o cm dou · a rmo , e sem embargo d' islo a Compa nhi a Ir ri a de ma n lar logo noYo · auxílios· e ma.is u til a e. la.elo e accom– modado ás fo r a.s da Companhi a Ih s par ec ia tentar a lguma mpr cza. cm par les menos alongadas . Em lugares remotos, o mais certo era que a tc nla li ni. (1) «Es ta fro ta, forl de ·11 11ayio. , p,1rtio C'm Abril de IG:?3 de GoNéa. Suas carta de com– missfto, que só uo llllll' deviam ser abe rtas, onlcna,·am qu r fo ss0m cm ucmanda da fl'ot a tlc pi·ata hespa nhola e dclla se npotlrras. e111 ou qur t ntasscm um com111 tlim uto no Chi[(', ou ainda que cap lurnssrm os gak,-,C's lws pan hocs ricamente cancgndos, que s dil'i giam todo · os annos de Mani lha a Panamá Primrir.tn,rnte libcrta rnm alg uns rscnwo · da~ rnilo dos pii·atas arge li– no qu cucontrarnm em cammho, r, ,lrpois Lle uma na,•rgDçito pouco fayoravcl de no,· mczes, dura ule a qual tiveram de lutar a bo,·do com o cscol'buto e outrns lornçns, chC'garam ao cstx ito Lcn,nil'C, que, dcs<lr o Sl' ll dt'~coh l'i111 nto, u,1o li11h1t sido ll'lln~po~to por nenhu111 navegante bol1 aadC'z. Fizrrarn no Cllllc C' no l' rú varios assnltos qur uüo lh ralll bom C'Xito: tavam mui bc-rn guardados os lu garc~ dr al~umn importnncia naco ·ta, o c1·a aguanluda a chcga<Ja da nossa frota. Con~eguir::un 0111 ate a C'n horcar-sc de Guayaquil, qu foi incrn– diada. Algum trmpo J ep is, rnorrru o almirante L'll crm1lC' que foi succC'dido pelo celehrr e brayo \ Vittc Corneliszonn de W ith. Em Jan,,iro de 162:í, C' ' te ehC'gou com a frot:, 110s Latln)p ·, e ,·oltou no 'l'cXl' I rm Junho do IG1G.n-(, 'dsche,•) - /

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