História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

32 frota he panhola, e ba te- e com algun dos na \'ios clell a. i'i avega parn Torlugas, e cl epoi par a Florid a. Chega ás Bermu<la . Env ia um na vi o á Repub li ca, e volta com o Trottwe para as ilha· . Su1·ge nas Yirgens. Chega a D0111inica, depoi · ele a lguma di vagações, e fin almente a S. Yi centc. Xo enlrctanto o E cncfracht toma um ri co n avi o de ll ondura:, mas so. so bra nas aguas de Tortugas, passando- se ,1 g-cnle para a sua pr~ a, que cg-u e pa ra Zelandi a . Conti– nua,;ão da vi ag-em de Phi li ps va n Zu ylen. .\ cerca-se ci o cabo ·egro. Todo. os na vios reu– nem-se a elle. Oblem ref1·cscos de alguns Portuguczes. 'l'oma u1n navi o ele Pern ambu co com mercadorias, uma fusta com vinhos, e um pequ eno nav io com fa ,·inh a. Segue para Loanda, e ele c(l.minho toma muitos patachos. Surg-c no porto ele . Paulo, ba le-se com o nze na vi os, dos quacs toma dous que ·são resgatados. Partid o d'r,qui , toma ma is a lgun n avio , e entre outro· u m de pôpa quacl radn, e ainda outros dous . Torn a a Loan cl a, e trata com o de Congo. Pieter Pi ctcrsz. li yn aq ui encontrn-se com ellc. Dcscrip çào da viagem de l!eyn. Toma um na \·io car1·egado dP vinho das Canari a . Descahe so b1·e o cabo el e S. Agos linho. Chega a Ani;:ola, e entra no porto de Loan<la, onde toma alguns navios. Manda dou s hyates a Ben– guela, qu e a não encontrnm, e reunem- e ao almiranle . E te parle pa ra o rio de Congo .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0