História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

20 Dircclo1· sou commis:ar ios pr0Yi so1·io: nomeado. po1· cll cs, pal'a ser u m dos quatro DirC'clorc · que lerão de comparecer JJOl' parle de na Gamara ú Assembl é-a do. XI:'.\:.. E poderão a lem dis ·o os principaes copadicipantcs ele L:rtda uma da: Camaras de ,.._\ mslcn lam r da ZC' landia el •g r um do commis – sarlos ,iuramrntados mencionado: nos nrti g-os 4° .3°. parn. auxi lia e o: 1·e ·pe– cbvos ele pulados . na 1·c f'cr ida Assc 111h l<'· a dos XJX . S<'IH que lC'n ham enll'clan lo o dirrilo de Yolo. E afim de qu e a s outra: Camaras len ham scie ncia <l a. qu s– tõ l:s que possam s0r tra tada s n:. m c: ma .\ sscmbléa. tanto quan to a s :ua::; 1·c: lu ç;Õl:::i pud cl'em se i' objc •lo de communica ·iio. de ,·c 1·;'i o aux il iar da Gamara de ,\ms lC'1·clam aYisar do oc •oniclo na s\ sscmbléa aos p rinc ipaes cop:u·tieipanles ela Jioll;inda :-;cplcn trional e da Groninga e o ela Gamara ela Zelanclia aos ela :;\l osa. 8° . Depoi. de. te accorclo nin g-ucm podC'rtt ser eleito Di r cclor, estando a • eni o ela Companhia das India . Oric nlacs . Xão podcl'iio ser Dircc lorcs numa m esma C11mara pae e filho n c 1 n il'miios g nnanos ou uni lal ra cs . Os Dircclo- 1·cs ni:i o dc,·erii o 1!0sar d r rmolunwnlos. a niio se i' qu · e. lPjam no c fkcl i,·o sel'\'i i:;o da Companhia. U'· Como<· 1n·Pciso pal'a ::;a ti s faz e r a lodos <1ne. e prolongue o p1·azo para s ubscripçiio P collocaçi'w de c: 1 pital na Companh ia a conl nlo dos habitantes e elos e. tran ~Piros, flca pl'orogaclo O prazo para aqul'll e alé o u l timo de A 0 ·osto e para C'slcs até o ultimo ele Outubro yindouros (s iylo noro). publicando-se para :se fim C'clilaC':::: . Depois clcss<' dia ning ucm podcr ú ser acccilo ou aclrni– tlido na Companhia. Xo l" dia el e Xo,·0mbro deYcriio a s G:unnras encerrar a sub-;crip ·iio e oilo dia: dci)ois ·n,·iariio umas ús outras, copi;1s das r espec li– ya::; li s tas ficando c·nlendido qu e cl eYC'6io proscguil' os equipam<•ntos começa– dos para o sp1·,·ic·o da Compan hia, e· qu e aqucll 1's qur ant<•1·iormcnlc for nece– ram os sc· us capilacs e clcYem ainda forn cc1·. pcrc<'beriio juro · ii dis cr cçâo elos XJX. 10". Quanto ao balanço µ-e ra!. e ú su b ·tilu ição do terço dos Direclores , a <[UC · 1' l'f'fcr m os anli~os XYI e Xl\' elo Pri\'i lcgio. ac hou-. e nccessai·io , pnra manlel' bôa orclc•m uniformi<lndc C'lll toda s as C.amal'as, qu o balanço µ:crn l tenha lol!a l' se is anno. após a da ln elo Pri\'ilegio 3 ele J unho ele 1621, 1-~ 1 u 10 noto) e S<' fo c-a cm pnhlic·o , segundo o coslrnnc do commercio , com a as i ·lencia dos re1n·rscnlnnl<-s dos princi pn s copal'licipanlcs das respccliyas Camaras, e que· assi111 por diante· se fa<·a s uccc•ssi, a.mente· cada seis annos o halan o g-eral. '\las cle \ PI·ú a Assc·mhJ/a dos X IX 1·rgul ar a continua ão el os balanços /.rer:ws . afim d,· que 0 _. Dii·c•clo l'CS qu<' sP rdi1·cm possam deixar o caqrn com as suas conlas c•m or It-m A 1nu<la n ·a do Ler ·o dos Di1·cdo1·c . d~·Yet·ú ler log-a1· seis annos dc·pois do. clia ;l el e Junbn d e• IH::>:l. e assim po;. chantc RllCl'\'SSi\anwn l!' cada tlou s a unoH. c:onfo1·11H' o pri, il1•giu. 11 ". .\'ão g·osarú dos tlin·ilos e[ (' pdncipal C(IJJHl'li ci panl · qu m 1úo ti,·cr r•_nt,.. 'lo p: !'a 11 C:,,11 J1i11d1ia clc·:-.Ü<' 0 JH·ineipio 0 11 niio for conhec ido nos seu s li\ i·os c·omo h·nclo s11b;.;cri plo. li a clous annos ou ma is, 11 l' s ua µropria onla, t.,ntu 'fllanlo um l)i 1·c•(·lor d 'VC: l<'l' na r <'s pcc LintCn.nHu·:1, sl' 0 ·undo o P1·ivil '"'ÍO cxce1,tunnclo - ·e os Jilhos <' lodos os ou tros h erd iros, que imm dialamcnle

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0