História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
18 nosso g-rande scllo, sc"'undo cumpre. fizemos cm observa ·ão da nossa r eso– lu ão tomada cm 21. de l\Ja1·ço, cxp dir e:lc decreto , promcll nclo manter e fazcl-o yi gorar b em e firmemcnlc e ord enando a todo qu e se r co-u lcm por cll c. F •ilo na no ·sa sscmbléa, sob o no so o-r a ndc se ilo, rubrica assigna– lura ele nosso Oílic ia l do Regi. Lo, em Hara , aos 11 de F c\' r eiro de 1623. E ·lava rubricado I. Jlaa nus 1;t. Aba ixo se lia: Por autorisa ·ão cios Srnhol' · E . Lados G racs. Assio-nado - C. Ae1·ssen. Es laYa apcn o um ·e llo ele lncr encarn a do prc o a um cordão de seda bran ca. CCORDO FEITO E . 'TílE OS DIRECTOIIES E PHIC\CIPAES COP.\fiTI CIP.\.KTES D.\ CO~IP.\XIIL\ D.t S IXDI.\ S OCC IDE:"\ T .IE S. co~r A .\PPII O\'AÇ.\O D.\ :S-OBllES E ALT.\S POTEXCL\S OS ::,EX IIOHES EST.\DOS GEII .IE Os E~ lados CC'rncs dos Paizl'" Baixos l'nidos a lodos qu e o prese nte 'irem, sal\- ' · Fazemos saber: Qu ü pela cx pos i •i"t0 qur nos foi fcila por a lg uns deputados tlos principaes copal'licipantes da Colllpanhia P1·iYi lc 0 ·iada das lndias Occidcntacs pcrlrnccnlcs ú Camai·a de rns lcl'dam. fiz eram es tes Yarias r euniõ s no Collc-gio cios Dircc torrs . assim como co nfer encia ram mui– tas Yczcs com os commiltcn les . afim de SC'J · rm {r mpo csta lwleciclo um r cg-imcnlo. a conlcn lo dos bons coparlicip::tntC's. para qu e JJLtd l'sscm mai s clcpl'cssa r c;.rnlar os iwgocios com ma i.- r es ultado pro rn o,·cl-o'< <· ncar!'ci– r~l-os. sulic:itando. para al;.rnma. nwclidas qu e propuzcn.1m. a no. ·a approva- ·ao cm fol'ma dc ampliac;iio do in·iyi l µ-io, ou de oulro modo por nw io de uma ordem da C:1mara particulai· de ,\ ms (crdam ou cn 1110 fosse de nos. o a \'i Jo. Anlo's <lP 1·,·s,Jh(•rnws. ac ham<>S cCJnvenic·nlC' nwndar copi a da proposta ús l'<'spcclin1s Camal'as da Companhia, p:u·a riuc a C'xaminas:cm dc lid amenlc, e co~munica sem aos p1·incip,w. copai·Licipanl ._. plcnam nlc cncarrc 0 ·ados e auton. ado· a vii· cunl'c1· •nt;iat·. obre e ses pontos r O que mai s pudesse scrvi1· para a 1n·o ·p 1·i dacl de uma cmpt· , za tão ncccssaria. e assim pmlicamcnlc dwl,!.'ar a um aceonlo final que oblivcssc a 110 a . a nc ç-iio . E os DC'putado · das n•sprclinis Caniaras . Dircc lor se p1·in cipaes co pai·– lieipanl:s compa~Pc·c1·am <'IH mimr·i·o compC'lr nlc. e com a assi . lr ncia , pa r c– cerc~ <' 11 ~1c•n enc:au dos nossos c:ommi s,mri os, após ,·,u·ias ·unf renc ia., com- 111urnca<;oc•;; ,. cl(•lihl• 1·a< ·<><·s. com os Uin·dot·Ps C' pi·i nci p:ws copal'tieipantcs a ·eom111<Hla1·a111-sp 1· 1·u11eoi·daram no-; S<'f!'lti nle s al'li!!US. sem Jll'C'j ui zo da.– [H'O\lllCHt · (' ti•;;pc·di,as ci dn,l1 ·s <· no inl1·t·1•ss, · dn Cí1Jl1( 1 .lnhi;1: 1" .'.\, nhu111;1 ,ill t'l'.t ,·:10, t''\.l<·n s .io 11 n inh·rprl'l;H)o do l'ri, ilc,2·io ou de ~ua s u<·p<·nd, •11<·i·1s I l · ( · [ l · · · • · HH <·1·a SP t· l'(''1t1, - 1 idn Jwllls )Jl'C'C oi' s 1wrn pc OH p1·.1n c1- pa<•s (·011adivi11·111t, 1 - 1 · 1 - • _ ' < · 111 1 ou ro qu a lqu c·1·. ,1 11ao s,·1· l t·pu1s < <· t·on, CJl'a ·uo. comnn1111c ·H"1o e· . 1 - d . . • . . . ' •' '!JtH·o, nç;ao a maiol'ia dos .1 )n· ·e tures e p1·rnupaC's copar- t1c1pante ·. fftll• <·s!i, ,. 1,,. 111 . • \ 11 · , · " " 111csrntt·s na _ s crn J <',t.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0