História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

17 comm reio ou for m d ·cob rlo omo o lendo feito soll'r::\ln a p na da con– fl cação dos seus naYio · fazenda .. cndo app1·chcndiclo. imrncd in.lam ntc confl cados pela Companhia cm · u bcnc íicio. 'i tac na\'io e fazenda houverem sido v ndido el pois ou leYados pa1·a oull'o 11a ize · ou porto . ord •namo · e tatuimo po1· e ta. como já o fi zemos que o cu. al'rnadorc e comparte., que r c idircm nc te paiz ou aqui po · uil'cm b n . ejam procc - sados e executado pcl Yal or daqu cll Feito e r oh ·ielo na As mbl fa elos E tadÓ G ra c m Haya a 10 de Junho do anno de ~ o. so · cnhor d rnn. Ilubl'i caelo:-.Y. , ·an der J lcr r rt. Em baixo: Pol' autori. ação do 'nr . E lado· Geme·.-.\ · i 0 ·nado, C.. l er en. ACTO DE MPLI ÇÃO DE JJ DE FEYEREIRO DE 16~3 Os E ·l'aclos Gcracs elos Paiz Baixos rniclo a lodo. que o pr ente Yirern e ouvirem le i', alvc: Fazemos abcr: Qu l nclo ouvido na no· a A. cm– bi éa de :2/1 d :Ma1· o do an no pa saclo de 16'2·) o que fo i xpos lo pelo nr:c;. Estados da l [ollanda e Fri s ia Occidcnlal , po1· intPl'mcdi o ele certos d pulados ex1raorcl inarios. is to é, que para mais desc11Yoh cr a Companhi a ela India Occiclcnlacs . ·e tornava ncccs ·ario e d Yi a incluir no P1·iyi] cgio ela Compa– nhia, o commel'cio do sa l cm Punla ele! R y, qu e fora cxcluido dcl\c ficando liHc do monopolio o commcrcio cio . ai nos pnizc: que nüo e ·tiycrem dentro dos limites elo mesmo Privilegio; lambem era ncc . ·ario que o principn.e · copa l'licipanlcs ela Companhia pude cm apresentar uma li s ta tripli ce . ela qual .fossem eleitos os Dircc lorcs ; a · ·im como que a ·ida lcs, oncl <' não hou – Ycssc Camal'as, conll'ibuintl o com cem mil fl ol'ins ou mai s das sua s comnrn– na s sob o m .· mo nome, pud e e nonwa r cio modo ji'.t r fe1·iclo. um Dircc lor p r cada !CO mi l f101·in , para scn 'il' na Camara a que prcfcl'i . ·cm I varo se u ca pita l. e lendo-nos so li citado qu e ampli as. cmo. o i>l'iYilt'g-io da Compa nhi a ela· Inclins Occiclcnlacs. in ·luindo no me mn os r cfc l'id o.- pontos : declaramos e con cnlimo , depois d bem · maclurnmcnl c r ílcct.ir , 11u o commcrcio elo sal cm Punla dei Hc · flqu c comprehcndi clo. omo fizemos eompl'clwnclcr no dilo PriYil cgio da Companhi a das Indi as Occiclentac , nas c:ondi ç;õcs c confol'mc as penas ncll c rslabel cidas. E sobl'c o outro.- dous ponto· dcclarnmos. que por forç;a elo ndig-o l:l cio Privilcg-io nos copa rlic ipantr s da ll oll nnüa e dn, F1·i ·ia Occid nlal, assim como aos das 0_ut1·as Pi·o\·inc iaR, f1ra li\,. fazC'l' a nomraçiio doR Di 1·cc.:l0l'cs ela man eira rcfcl'itla. pnra o m l' lhor sc1• \'i<.;n e p1·0;.rrc so da Companhia. I g:unl – HWnl ·on ·t•d<·111os <' eonsc· nlimcrn qu <' as l'iÜ<1tles. unclc não hn,ia Camaras, qnc conCOl' l'am com <'111 mil l101·im, ou mni;; das suas c:0111rnunas . po. sam nomrar um Dit·cctor po1· <;ada cem mil flo1·ins. m1 •cliant<' indit·,1e·i'10 dos prin– eivae. cnpa l'li ·ipantcs r parn l'unt·c:ion,11· n,t C,111rn1·a n qur lh t'S ap1·om !' l' 1•mprc~·:11' os se us ca pi!a<•s. Solíci!ado pelos Dil'cc· lor s da Compan hi a d,1 J ndi ns OcC'idrntac. par:. mandar cxp rclir o ·ompc lcn lc llccre ln. rnhricaclo. n ·signaüo e scllaclo com o .\, 1), 311

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0