História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

16 Mandamos e ordenamos m u ito expressamente a todos os Governadores, Autoridades Judiciarias , ~fao-ish·ados e Ifabitanlcs elos Paizcs Baixos que deixem qu e a Companhia e os s eus Dircclores go cm 1ranquilla e pacif1ca– mcnlc a plena c!Tectividadc desta oulorga, conccss~tO e privilegio, fica nclp rcyogadas loclas as cli ·po ·ições cm confrario. E para que ni ng uem pre tenda ignorai-o, ordenamos que sejam. todos notif1- caclos do teor dcslc priYile 0 'io, por publica ão ou pela aflixação ele ctlitaes, <:orno cump l'c. pois o ju lo-amos de ut il idad pub lica. Dado sob o nosso grande scllo, ru])l'ica e ass io-natura elo Offtcial dos Rco-istos em Haya, aos :3 ele J unho ele lô2 1. Es la~,a rub ricado : I . Ma.anus v .t Abaixo se lia: Por ordem elas obres e A ltas Potencias os Sen hores Estados -Gcracs. \ ssignado, C. Aetsscn. Es lava appcnso o scll o ele laer~ vermel ho preso a um co rdão de seda branca. O r eferido privil egio fo i ampliado ·m 24 d ~ln1·ç:o cm 10 de Junho de 1G22 pr las X obres e Altas Potencias os ~enhor es E. lados Geraes, na parte r elativa ao commerc io elo ~., [ nas Indias Occi clen!aC' s cm a lo·un s ou lros pontos publi– cando-se na ullim a daqur ll as da.las uma orclcnanç-a e a 13 ele Fevereiro d e '1623 um acto de ampliaçiio, como se segue: EXTlL\ CTO D.\ ORDENANÇ.\ DE 10 DE J ' NHO DE Hi':12 . _Os Estado· Gcracs dos Paizcs Baixos l'nielos a todos que esta virem e ouYirrm ler, salYc. Como de poi s de madura r c f1 xi'io do Conse lho dec id imos pa1·a ~ p1·ospcriclnclc des tas fll'0Yincias e o h em C'S(ar dos seu s bon s habilan1.es , a utor1sa r u.ma com panhia ele co mmc•r •io e mn-rg-nçiio para as Indias Occi- denlaL·s . r\fl'lcn e ou lrns lo 0 ·ar cs d c•s i..·n·tclos 11 ,., • <l · d n d r- • r- , • " 11 0 . . a or rnan ·a e ;1 e Junho d Hi~l. c:orn proliibi610 a qualc1u cr h alJit-, 11 t 0 f' JJ d l · 1 . • , " ou 1 10 cs e pa1z e e n c - f!OC:ia1· <,11 mtYcgar· para aqucll cs log-al'rs dcnli·o elo ) . . el <>l t I 1 azo e _,1 a nnos, a con ar do 1° de ,Julho srguinlc. lend o clcc lai--1clo no pt·i·, , 1 · c1· 1 · f ·e1 , . ' 1 C"'JO concc 1c o a re e r1 a Companhia. que ern p Pi- mi llid,t. pelo Ifr cruh l l b 1 • . .· . , • . . . _ o , m n o cs a e ec1clo ou oufro que se \ 1rssr ,t e .\.[)Nli1. ,, nave o-a ·ao JHU·a busca. . 1 1) n . . ' ' · , t sa cm unta de] HcY, e como. rr rct1ndo drporn sohl'c a qurs li'io ac ln . 1·1 . • · : , , · 1 1 1 , . ' ' 'mos u I e ncccssano ao pa1z e a p1ospct·H ,H" < a Companhia Priyi Jr,,- 1 1- · . . · l · t - ,.., i, t ·• 111 ü t por:u· a m rs n1·' Co1npanh1a a t I a naYl'µ-a ao : · u , Pc1·sislindo por!.inlo na lHH;s·t ot·<IPna ( . 1. ·' , nrn an r 1·1 0 1· ck q rk J inho inter - < IZf'lllOS (' p1·olti lli111 ns IH•s(a f(ll<• qwtl ~ . l.. ' tl«-nlm cl,1 prnzo dP !'~ ,tlllHis 1 . . .... ' <_fl 1 <' 1 nntnral ou ha bila nt d rs tc paiz. l,t\ < ,..nr d1n•ct·1 . 1· IJ . Baixos ou ÜP oul i·os i·t•i· 11 , 1 , . ' ou 1 nc ire ·la111ento dos ,uzc · · :-; 011 pa1zc•s 1 'l .. f !'unta d<·l H1•,· •t n:"io sc•t· <· · · ' 1 ' 1 ' 1 nzPr o t:om111r•1·eio de sal do , . , , . . in no111c r po1· llH•io l· (' . ordenamo· que todo. os ou tr t . e ,t ,um pa nhrn , e c1urrcrnos e · os na umes e habilantes que pl'oseguirem n ess~