História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
15 do ü·afi co e que o produc[o da pre a cja mprccrado na cquipao-em do navi os e no pn n-am nlo da tropa , forlifi ca çõc , 0 ua rni çõcs e oulra d p n– d cncias d a "'U l'l'a e d fc a por mar por l rra . ·cm que cl"ahi . fa a di h·i– bui ão a lg uma . a n.'io e r que e clcy ta nto o produ c [o que cm prej udi car a d cfc a e d poi de pn ga a de p za ela Guerra e po a a purar uma omma con icl ra v I que clcY n i, cr di : lrihuicla ú I a rl e di íTcl' nlcm nt do quinhõe cio comm ri . A di s tl'ibui _ão d YC :er fcila de mocl qu e ca i! a uma d ima. parl ao Ernrio dos Paiz l3 aixo niclo o r e lo e d e tine ao co-parlici– pa nl d a Compa nhia, na razão elo capit a l mprc 00 acl por cada um. ; XLIII. DcY m porem toda as prc a faz nela appr -hcndicla · por for a dos r co-ul a mcnl~s s 1· exa min ada pela Judi calura do Con lho do Almi– r a ntado nos logar c pa ra onde for m lcYa da . a fim de que clclla tome conhe– cimento e pro fira scnt n a sobre a s ua l galida dc . fi cando nlreo-uc à Com– panhi a a a dminisiração da fa zendas arrecadadas, cmquanto o proccs o es tiver pendente e fe ito o compe tent e inventario , salvo o ca o de r cYi são por s nt nça elo Almiranta do daqu lias qu for em cond mn ad a . d con– formid a de om a s in. truc õcs ladas a o m esmo, fi cando s ub-e nte ndido que o Commi ssario da · Ycndas e oulro o ffi ciacs cio AlmiI"a nla clo, não 1.cm o direito de gosar nem pod em pr lcnclcr cou a alg uma das presas 1uc for em fe itas cm bcndlcio ela Companhi a da qual não são empregado . XLIV. Os Dir clorc ela Companhia elevem promc lt cr e jurar so lenne– rn cntc qu e proccd rão com lealda de na ua aclmini s1ração , que darão hóa e r ccta conta ela sua ""C r ' ncia, que m tudo procurarão o maximo inte r s e da Compa nhi a, e sr e for a1·ão po r de f nclcl-a cio damnos, tanlo qua nto po ·i– Yel, que na di ·t1·ibui ão dos lu cro não far ão mai nmla o-e ns aos ma ior c · que aos m enor es cios co-pal'li cipantc ·, qu e na obran a e r cccbimcúlo da diYida ac tiva nãn fayo1· c rüo a un s mai . cio qu e a outro , que só levarão ú s ua conta e só e ntinu ar ão a r ece be r clu1·antr " s ua <lil' c loria,. qua nti as que ·ão orcl na das por es te [)t"i\'il <'g-io e íina lmr nt que ohscry:u·üo (' nrnntc 1·ão na ·allura ele s uas for çn · lo los caua um cios pont o c a l'ti g-os m encio na do. n s tr, naquill o que lh es compe lir. XLV. Tod a cs la Yantagc n , franquias e isenções a im como o me n– c iona do a uxilio . que ú Compa nhi a cm todo os p1·cc clcnt s pontos e arli o-os já demos, outor"'arn o. . promctlcmo e g-ar a ntimo om b om conh imcn1.o ele cau a. por e ·t r cil era mos, promc ltcndo d ixa l-a g;o.-ar de lac fayor tra nquill a e pa ·iíi ::une nt e. ·, Orde na mo tamhr m qu e a .- di ta · cone :sõr • sejam mantida · r obs n a- das por todas as nutorida d . o f1i cia . sn bdi tos ci o. P a izes Baixos Sf' m cm na da as contrari arpm dirr ·la ou indircr ta mr ntP. la nt no int ,J'i o r , como n e:.---tcri (H', so b pena d (• sr 1·c, m p o 1· isso ·as ti µ·ados na pessoa e h cns ·0 1110 per lu r– h a dor cs ci o b m es tar cio paiz P lmn sg1·r. ,'O rc•s das no. sns o l'Clc n ·. l'rome llemo.- a lr m di .-so. qu e m nntcremo · s us tPntarc'nw a Companhi a na po e de ·te nm;so p1·i ,·il rgio. c· m lodos os !!'a lados d <' paz<•s, a lli nnça ac ôrdos com os prin cip '. . reino· r na 'Õl's , i ·inhas , nadn ·t• podendn fazrr ou negociar q ue possa affeclar n in t 0 Tidacle elo m mo. ---
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0