História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

14 XXXVIIL i s uc ccder (o que de fol'ma a lo-uma e. pemmos) que a na ve- gação, o commer cio ou o lra fl co da Compa nhi a . seja m mbara a los por alo-ucm . conlrn o dil'cilo commum . o u .·cja pi' j udicado d e qua lqu e r m a neira o teor dos r cf r idos tratado . a lli a n as acco rclos , podcni cll a clcfcnclcr -sc, de con formida de com a. · ins ln1cçõcs q u da l'cm o . X~XI:\ . .Jú promcllcmos e agora r a tifi camos que m a nte r emos e clc fcn-. <ler emos a Compa nhi a cont ra quem quer qu s eja na lin·c na vega ão e lra fi co e pa r a esse fi m . cm a uxilio d a mesma . cnlra 1· •mo · com. uma . on1ma d e u n1 milhão de fl orin ·, a se r paO'a cm c inco anno. . cndo fo rnecidos os pri meiros duzcnio · mil flodn s lo"'O que os co-pa rli cipa ntcs fl zcr cm a pr im il'a enteada, fi cando cntcnc.lielo que par ticipa r emos dos lucr os e dos ri scos na razão el a m e– ta de desse m ilhão ele florins, do mesmo m odo que os o utros co-pa rli cipanlcs .. XL. E no caso cm que por seri os e cluradoul'os obs lacu los oppos !os à r cfc-, rida na vegaçã o e tra fl co se chegue a clecla1·ar a o-ucrra, da r -lh e- h em os , con– fo r me o pcrmillir a s iluação elo pa iz. d entro dos Jimilcs e la bclcciclos á Com– panhi a , o a ux ili o ele 1ü navios d e g uer ra, com O por te mini mo de l.:íO las tos, e !1 yach ls b em Yclciros d e 40 las tos pelo rn <" no., conYcni entcmcntc tripul ados e prnv i<los . a lem <lo m ·1i ·, de canhões d , b r onze e ou tro , e d a q uantida d e neccssa!'ia de mu i ões; duplo cordam e, concclio e fi xo , ycJa.mc , cabos , a n– coras e ou lro · ohjectos ue que conyem pl"o ,·cr a. g rnndcs expedi ·õ s . Eslá entendido q ue faes naYios serão tri p ula do , a provi s ion ados e manli– dos á cu s ta ela Companhi a e que e ta é oh r ig:ada a accresccnla 1· ou tros 16 naYi o.· ele g uerra e 11 yachls tripu la dos e proYidos como a qucll es, para ser em u til isaclos do mesmo modo na dcfe:a elo frafl co e em fei tos de g u rra . Todo os na,·ios de guerra tamb em os m er canles. os quacs d evem ser qui pados e tripulados con, enic ntemcn te. esl::u·ão soh O comma ndo ele um a lmi rante, q ue n0mca1·cmos com o pr eyi o parecer d a Ass embl éa G ral, e oh dccerão ás nossas ordens _ _ ú · r c. aluções ela Compa nhi a, para , Sf'ndo nc css a 1·i , s r m junta111 cnl<• ulrl um tlos na "uena. nüo d vendo entre ta nto os na , ·ios m crcanles, an·i scar a ca r "'a ·cm n ce s idadc . XLI. ~o caso d e u cccd 1· q ue cs t paiz fiq ue scn siYelmcnlc a lliviad o dos seu s ncarµ,os e qu a Companhi a s eja arras tada a uma oneros a g uen a, augmcnla r cmos o s ub ·idi o , como j á p rome ti mos a gora reiteramos tan to. quanto o es tado do paiz o pei·millir as ei l'cums tanc ias da Compan hi a o ex i " i r cm. XLII. OnlPnamos alem d is . 0 C! 1 i·a a om1rn nhja ou os · · n • c1n ca o e e g uc r , < '.l~c l_h pr<'s Larc·m: u:-.i li o pos am dentro d os ref ridos li mit s, faz r pr s a s ao 11111111!!0 ou ta mh<·m ao · 1,iral ·tL" ·ts" · f' ; tl i·s 1 )o ·1· 7io tios D1· , • < .,, <•..,nu 'Oll\O (jll ,qu 111 ,. · ' - l'CC lor cs tla Com p:in lua as fa z . 11 l l" 1• . 1 di"cl" s po1· fc11·,,,.. do e • « (!llf' Ol'el1 1 app1 •e 10 11 " :. " nos os rccrttl;i111 P11 los u< ·11 s d d · · · .. ·· ,.. · ui . e cs c·rmltu las todas as dN, pezns n c S8,U ias , hem eo1_no o da 11111C1 'JU . a Com pa nlii :1 pos<;a le i· so ffri<lo n a cap l11 r a de cada presa <' ig-ualmen lc• os din•itos de· <.! " 1' 1 . ' n c·o1 fo1·111 · 1 l _ . .,, . ', X. " COlllll .1111 11·::in,e. 1 J ( a( e c.;orn a nossa r r>io luf' ao d e 1 ele 1 ·1 1 d · l • . . . • , ) 1·1 e e IHO~ fi cando a ec1111a par e para os ofü cia1.•s. 1na nnh(•1r ,>s e sold· d . ' . , t • · . · cl os que len ham toma do a presa , com anlo que se 1ac;a pa ra i so uma c:onta ii parle e cliffcl'enic das contas dos negocios ~ •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0