História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
163 ta no-a_ fo ita do cnl rncnsco de aryor es . e as ba rbas compl'idas sem hiê!Ocles; par eciam ser inlclli gent e., e ma is urbanos que os Camibas . •\ :!fi fo i o hyatc di ante ele l [ayana; po r al 0 ·un · pri ionciros hc pa nhocs ouber am os no os que o ca lcllo g ra nde era guardado de ord inario po r cento e c incocnla ho– m en , e mon tani perto de cem peças, que cs ta ,·am a cargo de ma i de qua– r cn la artilheiros exper iment ados : que no segundo, que fica da banda occi– dcntal, se achaYnm cem soldados. oitenta peça e trinta art ilheiros; no tcr ccil'Oigua l num ro d • soltlaclo.. se ten ta peças e vi nte a rtilheiros; na cidade conl;wam-se pouco ma i 0 ou me nos trez mil Yizinhos, que cm ca o tle neces– sidade scryi am tambcm (k ·oldados . e cm toda a ilha, en tre homens. mu– lh er es, meninos. negros. a l;.n1111a se· ·cn la mil pessoas, pe la ma iol' parle desarmadas e mui es pa llrndas pela len a . t,cgui o fina lmente o l frttu ,i- i•isch co lcando a Florida para a :Xorn -Xccrl andia. e a :.>v de Agos to fundeou na bocca do Rio do Norlc. D'aq ui pnrlio no ultimo di a de Setembro, e chegou ao Tcxcl a :25 de Outubro . A traz se di sse que Dir ck imonsz. yan Cylgees l partir a a 13 de J aneiro de conser va com o J{a /r1· e Bnty11-Vi1,ch. e que es tes hya tes se ha ,·iam apar– tado dell e. Antes de dar conta da Yi n"'em cl te capitão, accr cscentar crro que a 27 ele Dezembro elo a nno passado lar~ar am do Tcxc l os hya tcs Ecnhoo n (Uni corni o), oi tenta la lo , de;:-; co lub ;·inas e sei pedreiro , quarenta e quatt) marinh eiros, capitiio J oos t J an z.. e Win<lt-Ilomll, oit nta las tos, dez colubri nas e seis pedreiros, qum· nla e sei •mari nheiros, cap itão Clacs Hcndriksz. () Ott c1· e o \V'ilt<l l-liontl l chegar am a !i, ele Fcycrr iro ú ilha de Santo A nf "n:~ • elas do cabo Verde. e sobre a noite ·urgi r am l'ITI S. V 1ce 11 u.:, u aq ui par ti ram a HJ par a as cos tas do Brazi l. .\ 'i de ) forço, na altu1·a ele 3° po uco ma is ou menos houycr am vi la de duas , elas . uma das quacs foi tomac' 1 pelo Wi1Hlt· I loncll. Yinha de Lisboa com carµ:a. de fari nha. sal e Yinho, e transportaya entre outras pessoas trinta fracl ·s. que se drs tinaram a Pernambuco. A 12 de Ma r ço a trn. ,·cssaram a linha, e a}~ fo ram \'Cl' a cos ta do Brazi l cm altura de 8° 11 · ; fi caram a pairar cnt t'C O c:a bo ele ::,an to .\ :;os tinho e o pol'lo d Per– na mbuco . A ~8 junlou-s, 0 h ·ate Een/worn com o Oll e1·, e a 30 o 1Vinll t-Ilon<ll j untamente com sua pl'csa, 0 s urg iram todos ao cabo lk Santo Agosti nho cm Yin te e uma braç;a •. .No começo de Ab ril sc~uio o Eenlworn para a Bahia, e os out ros dous fica ram a cruzar n'aqu )la paragem. A 11 cncontraram-s •om cll os qua tro navios que foram tomados, como dissemos, ll lo almirante Pi etcr P ietc rsz. Hcyn. os quae. :;e"·uüun úagcm vara a llcpubli~a. A f ,j sm·– giram os h j,.Ltcs á \. isla do pol'lo tlc Pcrnamhuco; podcram pois os nossos avistar os naYios, que cslanun funtlcndos m dilo 1iol'lo. sendo que dous stn.· vam carr ~ados e l>K mais. a lµ;un:; doze, ainda \'a.:io '. - 17 tomaram um nayio. que ,·in lw. de \ nn•ola cclll~ s,•isccntvs m•g-ro-i. mas C'!:óta tomadia não n s foi de pro\' ilo algum, ' )Ol'í uc 05 Jc Pernnmbu(·o _niiu q~tizemm resgatar os negros. A 23 sur:,;iram J)~l' t/az da ilha de San lo Aleixo , e lunparmn os h ·atrs. A 2,j parliram, e a ~R tornaram a surgir diante uc P_rrnambuc:o. cruz~ram li · A , .1 'I • f .. ,m outra vez dinnl<- do podo, e nram naquc as cercanias. G uc ., a10 01 ° . d . H nove n·n10s c:u·l'o 00 ados nue que nclle se achavam surtos de vêrga ª 0 ' ' 'J,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0