História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

• 157 partil'am os nossos clrstn lx diia , e fiz eram por su bir <'111 clf'mnncla do cabo dr Coquibocoa. A 3 de 7'.faio o Lectt1rin ne. que estani a lo-um tanto mais amar– rado Yi o que a nlmira nta claYa caça a uma peqnf'na embnreaçiio. e acer ean– clo-sc cle ll a r econheceu e r uma c ha lupa inglcza. que a partúrn• e do seu nayio perto el e Cnraqucs . oncl deixúra de apl'csnr um naYio hespa nhol : mui fclize fo ram os tripolantcs de dila chalupa. os quars eram cm numero de trin ta e duas pessoas , m enconlral'cm os nos os . poi est:n ·nm .·f'm manlinwn to , e receberam da a lmi ra nta cento<' srssenta libra de bolacha. ll'inln e duas de bacalháo sêcco, oito pecln ·o~ de carne e agua. .\' manhã de 'l, lendo- e che– gado it costa, cnconll'arnm o hyatcs J{.a/c1· e Ifruyn -\ ·i:-:ch, ambos da Camara ele Amslercla111, d e cuja naxegação daremos razi10 cm p1·imei r o lug-ar, para melhor narra.r depois o que un s e ou tros fiz eram. A 13 de Janeiro des te nnno ele lli:2í par tiram tlo Tcxcl os hyalcs Oller (ca– pitão Dirc k Simon:z. yan t;y tge<'s l), e lúl.f 11r (capitão Joachem Gij z.\. cada um tlell es do pol'le de no ,·enta laslos. e arti lhado com quartozc coluhrinns, h·ipolaclo o prime iro por cincocnta e noYe marin lwiros, e o ~r~undo por cin– co nta e d ou s. e nrni : o hyatc Bruyn-1.isc h, csscn ta la. tos. non• eolubri– nas, trinta e sele homcn ·. ca pililo Jan l{c~·cr z. wart. Tinham quasi o m c:,.i.110 d estino estes trcz hya le . ~fanlin::ram compan hia até ú cnll'ada elo m ez' le FeYereiro, que foi quando o E a/1'1' apartou-se do. outros aos :?3 g r. de allu~1. ela banda do norte. A compa nhemol-o primeiramente cm ua via 0 ·cm. A 4 ele Feyer eiro houw Yi s la seu capiliio da ilha de ' anto ntonio , uma das cio Cabo-\" e rclc. e tl'a lli deitou caminho J;I")" .~_r nola C~OJ)r. >'-~"'Je •te cm d emanda ela co ta da .\mcrica att'· o di a lí, quando ·rói ·ci11 altura d ()o ?O', e tomou sonda d e yintc b1·a as,. <'111 por ém aYislar lf't'l'a . porque süo tão pouco profunda. as aguas daqu ell as parag-cns da costa continental. qi'.,c Jwm quinze leguns largo d e terra se acha fundo . .\ o outro dia naYr g-ou p lo l'umo do oeste r1unrla a no rorsl, cm bu sca d a ilha Tahag-o, qu<' foi Yi. la no dia ~O ao OPsti) com O J{atcr. cm altura de 11° fi'. Clwµ;;111do ao rtmatc or i<'nlal drs la ilha. Ü('– ram os nossos fé de uma vela , que cm um barco pm·lugu\' z com dua,- \'<'l as r é; 0 persco·uiram <' tomaram. A' noite andou :'t capa o h yatc. Ao outro dia fund eou co i: 1 0 barco cm urna bahia capaz dn, ilha Tabago. Xo barco tomado encontraram apenas algu ns rolos ele tabaco. continha porém cento e c incornta e cravos. tomaram os nossos o tabaco. <' deixaram o harco sPguil' , ·iaQ·c'n t com s ua 'gente. A ~1 pnrlio o Kalf'r, e· 1w rlonµ:o u _o lado . _<'~Jtentrional da ilha para b em obsrrYal-o, e YÍl':tlll os nossus qut' hnna lr1 •,: ,.;1t1os accommudados para fazer aguada: um dc' lll's se acha 110 n•nutle orif'nta l. e é a sua maior 1•11_ 8 iada ou bahia. ondi• s<' púdc sur;.rir cm quin;,;e hl'aças , e tomar agua mui fresca. Obra de uma boa lt•!!ua mais para este ha einco farilhocs da p,•.iia ousa tl mf'ia jp .. 11 a. pi'1tl1· i<t' passar cnlr' eJle,, <' ,\ Jll',1ia. r srnclo no 1 »,pa,•i> 1· 11 t 1. . , lllll "' o·i·" mlr hnh ia <JUC' fa;,; n ilha. Oll(l<- dPsn;.n1a um 1·ilkiro erm t 10 se ,·(' " ,... " cl'ngua doce; aqui P<':<L'am-s<' mui los p<_·i:-..<'s, 'se pú(k s ur~i1· <·m º!lo ou dez )).[," 1· t ·' i li·tli· 1., t"m 1ioueo mais pnra tH'Sl<' ha oulnt linlua g-1·nn<1P " as ( 1an e u, , "· , , 011 d 1 1 ll ,1 011 .., 1, 1 ·1l<' iros (1'a 0 ·tu1 fre, cn; t'• pouco profunüa, e se l)Ó<l<' ' l ('Sülll )O<.:,ll ~ · 0 r- · , . . surg"ir c•m oito. sde <' tnmbem sl'i:-l braças. Da cxh'cm1tlad1• oce1dt 1 nlal •a \w

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0