História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

147 irnposs iyeJ pôr a nado o u naYi o, que já muito gente fora morta a s eu bordo , enc1·in-ou-lh e a arlilhcria gl'O a . e leYando o que pôde, poz-lhe fo o-o o a ban~ clonou; pa ou-se para o nayi o ll "alc he1·cn, que er a a \'i ce-almiranta da frota . Apeza1· ele ler ido c re pa e duradoura a bri ga, das pes oas p1·incipaes do nosso lado só morr eu J a n Chri li aen z., capili'iô do Cc/1lria; uma bala de mo quele y ::,rou o bl'a o e querelo do almi rante. e um Lilhaço ferio-o na cana da perna: o Yice-almiranl<' foi ferido por uma. bala de mosque te debaixo das fal ·a.s coslelb ; cm toda a fro ta morreram quarenta ou cin coe nta. homens. O JHt,·io toma.dos fo ram postos no meio da frota fôra do alcance da arti– Jheri a inin1Í'"a, e as ua.s ar ga baldeadas par a dous dell e que er am os maiores . i to é, pa ra. o que fôra. ,·ice-almiranta portu,o- ueza, na ,·io de Slrals und do porte el e ll'czcn tos las lo ·. artilhado com dezoito pequenos canhões de metal fun d ido, e pa.i·a um naYi o hamb urn-ucz tlo porte tle tr ezentos e cincoenta las tos, armado com dezesseis co lubrin as . Emba.i·car am os gencl'Os des tinados à fl cpubli ea nos seguinte n:wi os : no naYi o, '. Pecl r o de Stral ·und mil cento e cloz caixas d ass uca.r, frinla e dua s ca ixas , dczcss is pipas e duas ba rri cas (oxhoo{clc11) ele tabaco. mil cento e vinl e ci nco cou l'O , vinte e um saccos de algoc.lão, a lém de ,1 lp:umas joias de ou1·0. prnta lavrada, e seiscen tas e ses– sen ta e trez pias t!'as; no nay io Ilopc ·ci:;c;cntas e quar ent a e quatro caixa s de assucar, \"inlc e tr z caixa., uma pipa e uma barri ca ele tabaco, alguns cou– ros, e uma porção de páo san to; no n:wi o i\"os a 'enhora ela V ic tor ia quatro– cen la e oi lo caixa.- de a:s ucnr, uma por ~ão tl ütb aco e púo-santo; no wart– L cetrn· qualroc nla e ci n 0t'n ta caixas de as ... " 0 a lgumas de tabaco. Eslcs na ,·ios chegar am a salrnmcnto a Republica no mez ele Julho. Fo i e te feito um dos mai · heroico. que o a lmi rante Pi cler Pic ter sz. llcyn prati cou cm ser vi ço el a Compan hi a da· Indi as Occi d ntaes, e seu bom exito foi pa l'Le para. que a. Companhi a, mui .nfraquecida com os d a.mnos e r e,·ezes pas ados. con1<'çasse a r cs pin\1·, <' Yi es ·e n cob1·at· a.· fo r ·a. · mas não se µago u Rúmc n lc di sto o a lmir,1n l . como Yamos con la l'. A nele Jfarço pelo fim da tarde· lcn • onlcm ele a.hir P ie lcr S toffel z., capilão do Xepttrnu. so ta-almiranl c da frota. com o 1·os, pa.rwe 1·, Rave, e um bar ·o mui YC!eiro Lomado ao.- lic pa nhoc ·, pa r a cru za r diante da Bahia tlc yigia ao· n,wio r1ue tle nrn t· m fúra a Yie ·cm demandar, poi b m yia o a lmiran te que o inimigo f'a1·ia por a.vi ar os nns ios que b usca. em Lcrra . Ao segu inte dia mandou o a lmirante [l<'rp:unlar ao Go ,· rnador si qu ria. r gatar o negl'Os ap1·c ·ados ma. o goYcrnador não o:; qu iz, e deu uma r e posta m u i arrogante. A 11 tomaram o:; no sos mais um navi , qu sem da.r com o p 'rigo, n lrou na Bahia; vinha de s\n,~o la canc!),'ando ncg1·os. Embara a.do o almi– rante om tantos negros, pois n;to os podia. t'lllpl'ega. 1· m cou a. alguma util, f 1-os mclt<.:r lodo.- <'m um Wl\io. <' mandon dt'sem.bareal-o na ilha, qn esh't em rosto tla lhhia. O J>ina lambem foi mnndar lo sahir parn cr uzar algumas lcg:uas ao sul da Bahia, ndo C'n ·nmmentlatlo a. s u capitão quC' se tornasse ao cabo d oito di:u;. A I í <'nlrou mai,; um pequeno na io com negros, mas eomo os de seu bonlo nt nc.lC' ·em o pc1·igo cm que se mclte1·am, se fornm rcfu,~iar cm uma ensciadazinha. que fiea debaixo do forl d Santo nlonio, onde os f

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0