História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
14! goyernndor para eommul:u· refrescos. Esta ilha. ; mui alta . P abundante de Ia.ranjas , limõe., banana . cocos e outras fn1cta.. . O ])O\'O que a habita. é mui fort , de es ta.lura el vada e corpos enxutos, e entl'elanto deixa- e goy m ar de um porlun-uez. como si foram crianças. n·a11 ui pal'lio a 2-2. e mui lo tcYc que fazer primei ro que perde e a yj la ele elita ilha. ó a 'ide Ab ril foi a fro ta sen itla cio descjndo" nlo . udc IP. e era cnli'10 Pm altura ele 4 ~T. e meio i~ ba nda do s ul. O almirante mandou dou h yale diante para nYi ·nl-o, tanto r1uc houYe sem Yi ·La d, terra. como houveram a ~l, ainda que. Sc;.\·undo o calculo dos pi lotos. cs liYe · · ,a !'rola bem cem le 0 ·ua arredada ela cosla. Com duzentas e oitenta braça de linha não poclcram toma r ·onda naque ll a para– gem. Ao outro dii\ a.\'islou-sc o cabo de Santo Agos tinho · ma o a lmira nte, não haYcndo por a.vi. ado aproximar-se ma i . r solveu faze r-se na \'OI ta da ilhas dos Açor es . Xo ui limo ele )faio hou\'e Yi. la da ilha das Flores cou a de - duas lcguas a I s lc com. ig-o . e como nos n:n-ios começas. m a :Pnlir falta de certa. cou as nccPssa rins . n:w lhe pareceu dcn•r dC'lcr-. e mai s tempo por a lli , e pois deu Yolta para a ll ep ubli ca, onde chegou aos ?O dias d Junho. P'I.\J DO TEHCETRO L1YHO -
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0