História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes

, 134 o Yenlo , e o na\·io encalhou no cabo de Santo Ao-os linhu, não ousa ndo us no•. sos i!' lei' junlo dell e, porque os Portug uczc · se apresentaram cm grande numero na pra ia. Ao oulro dia o C:ommancleu1· dou fundo di a nte de Pernam– buco, é a 2ü foram com cll e os hyatcs: haviam estes dado desembarque aos Portu 0 ·uezes e trou. ·eram uma car ta elos da tena, em que flng-iam querei' res– gatar o barco ca!'l'cgado de Yinho e outro carregado de farinha, pelo que o fll'ach e o T rou\\'c 1ivcl'am ol'dcm de se approximar elo arrccifc para es pei·ar a gente de terra. A' noilc de 28 para 2!) vi el'am de lena t!'ez canôas bem tl'ipo– ladas, e a bordando o navio do yice- Commanclcu1· lança!'am dous fogos de ar– tificio na popa e um no g rande tufl ('?I , os quacs começar am a queimar, mas os nosso dando logo fé dcll cs, apagaram o incencli o. O Wi ncll - llomll tc·vc 0t·dcm de ir bL1scar os hyalcs, e a 2 de Junho se juntaram com a fro la . Assen– tou- se cm que a prêsa com car ga de vinho fo sse clcscar1·cgacla e queimada, e que segui ssem para as agua: da Bahi a o Lceuw, o T1·ouwe, o Bl'a ch c a lomadia dcs lc, pairando dous ao sú l e dou s ao norte da barra, com ordcm de se lerem por a lli alé a entrada dc Julho , cm quc dai·iam volla para Pernambuco. Nas ag-uas dcsfc , pcl'to do cabo de Santo cros linho fi carfam o Dolphijn o o 'l 'i11clt – l loncll ; o navi o. ' fali! cn Lancl cn com o lJ1·uy1,- \ 'isch es tac ionari a trez ou quatro leguas as norlc cl0 por to de Pernambuco. A todos cs lcs rnwios foi dado regi– mento de es perarem uns pelos outros na ilha de Fernando de oronha durante um mcz. caso não ·e encontrassem nas paragens de Pernambuco flndo aqucllc praso. A 3 paetiram. seguindo cada qual para o se u desti no. Desde o dia 3 até G o Dolphijn e o \h,llll-lloncll andaram a ce rrai' o ycnlo para sc irem ao lugar determinado, pois o venlo sop1·ava rijo do s udos Le e lessudes te; cahi– ram so bre o· 3 ~r. e 14 min.; a '10 porem começaram a avança i' a lgum ta nto , e a 13 foram v6c o cabo de 1::,anto Agostinho, donde seguiram para a ilha de Santo Aleixo para havc1·cm legumes para a lripolação, pois ha\"ia no DolJJhijn muilos do •nlos de e:co l'bulo. E como o Comm:111rl ettr Sie kc. poucos legum es alli obliy ssc para r efresco de s ua g-cnle, a sentou seguir com o Dolp hij n para a ilha Fernando de ~oronha. ficando o \l' i ncl t- llonc/ 1 a cruzar nas ·parrwons do cabo . O Wi1u ll-llo1llll , alli cstaneiando . a 22 por tarde holl\ e yi s ta de uma \'ela , de que e acercou ao ou ll·o dia pela manhã , e lomou-a perto do porto de P er– nambuco r a carão dcll c. :A dila ycJa cai-regava todo o genero de mercado– rias embalada ; ia de Portuga l para P el'l1ambuco. O \Vi7ll ll - l fo11lll fez-se um peda o ao larµ·o com clla, e a aguas o puxaram tanto para o norte , que a 2n se achou diante do Clio (;rande; o capilão, ni.'to deparando sitio a ccommoclado paru dat· d cmbal'quc aos pri s ion ci l'OS, rcsoh ·cu segui!' com s ua lomadia para a. ilhas Caraíbas, por lhe parecei· que pm·a o sul não podcria bolar cami– nho. A 20 de Julho foi na a ltu ra de S. VicPnlc, r por não podei' tomar o porto, deu as \elas cm demanda de Gra nada. onrl foi sur o-ir, e·sc proyeu de lastro, · gua r lcnl,a 1,;vlll pel'da d<' dous homens, quc foram sorprendidos ,i modos p 1 •los scln1µ-ens. ~ "ão sr achaya o capitão no verdadeiro porto , e t \'C de caminhar ma is um pouco para tomai-o, <' ncll e houye muitos refrescos. A 2V tornou a partir. Desembarcou os seus prisioneiros na ilha )farga dla, f

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