História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
127 hyate 1 os, cujo capitão, comparcc ndo a bordo lia almiranta, r eferio que, s o-undo a ordem qu r cccbcni, h:wia proc ura do e indagado do g-C'nc l'al por toda a part •, mas que até e ntão nem o topúrn. nem co lh e ra noya co-ura dclle. ficando assim o almirante duvido o sobre o q ue lh e cumpri a faz e r , ma . para em to::lo o caso seg urar o gene ral , as ntou el e ir-:,c sem clct n a p la d e rrota do oeste. Pl'oscg-uinclo cm s ua Yi n°·em ele long da costa m e ridional ele Hi spani ola. s em tomar terra cm pa l'lc al~·um,i, a '28 foi YC' r ~.waza. que ·. uma ilhazinha baixa e fresca ele at'\'O1· do; linha ao nL io- tli a a a lturn de 18° -2'1". ~o fim des te m cz mandou que os nrn-ios anelass em a lg um ta nto e ·palha.dos . para me– lhor Yig iarcm o 1rnyios con lral'i os. e riuc torna. em a juntai· ao '2 dias de Agosto na para"'cn ela ilha · Ca ·mõcs . O h yatc , os, que a ntc rionncntc fôrn. m a ndado a percorre i' as cos tas scptcnfri onacs da ilha Jamai ca a ~l chegou junto do remate nordc.- tc ti dila ilh a; à noite o cap iLão colheu as Ycla , e se deixou flu c lua,· ; la r gou de noyo o pa nno pC' la manhi'í , i to para qu não pas– sasse s iti o alo-um s em o observar. Ao outro dia o capitão Yi o uma a bra. <JUe Ih pa r 'ce u s rum 1·io: s lc- . s ""lindo SC' n cn lc ul o. d mora obra de lrcz IC'g-uas ao ocs [c ela ponta norcle ·te. :)[andou parn lú urn a c ha lupa, c uja g ntc ob c r – vou que na c nl1·ada tem sómente lt·cz e quatro pés d 'agua: n i",o yiram pC'ssoa al g uma, mas uma por ção de o-atlo ú s lla. . "ohl'c a nod o d es te dia era o \ ·o. di s ta nciado quatorze lcµ- ua · ela ponta norde s te . .\. o seguinte dia o capitão en– c ontrou uma ba hia. onde se m c tlern alguns ribe iro~. qu e . comquanto mui estreitos, niio lh e parcce l'am (ocla\"ia improprio · para entrarem por c ll na– vio lcnidos a tôa, morme nte um cujas aguas . ão so(Tt-i,·clmentc doc e · e parecem Yir muito do inte rio r da t l'l'a; Yio muito p rcos. nrn.,, nenhum ho– m em. i a entrada ele .\ go to continuou . ua Yi ao-r m d e Jo n,!.!'O da cos ta; cs te ,·c em lrcz hnhi az inh a , ma nc ll ,\ ·, as~itn como no s ili os a nte riores. ·ó C'n ·on– trou o des erto . Ao ou t1·O di a . tPndo p 1·co1Tido O J'C'Slo ela co ·la até ao r cmn tc noroest sem ler c nco n trado co usa di g-11 a ele mcn çi"io. se fez na Yolla elos Cay– mõcs onde a 3 se juntou de noYa mcnt C' [oda a frota. A 1 fora m d e ·pedido os h ya(e. Spar 11·er e Ua1: i1l C'm d ' manda da ilha F e1·c le, que demora ria 1)('1 · l.i g r. e m eio. frota st'gui o de- longo cios CaymõC's. A í O a lmi rnnlt' hou\'c Yi s tn da ilha ele Pinos,. ila so bre a costa meridional da de Cuba. Ao ou tro <lia o cabo Conicnlcs e1·a ao noroes te quarta ao o s t0 com. igo 111 di tancia dt' oi to ou noYc lcg-uaEI, O ,tlmira ntc mandou iça i· uma fiam mula ao ma:; taréo de n la– eh , sig nal aos n.wios para · limpa 1·cm o m elhor (Jll<' 1 tode ·. cm. por cS lar mui bom o lempo. Te ndo ntt\'("•ado na a11te-man h ii d e n sele ou oito k guas pela de rrota do n rncstc qua rta a cs lC', e ·t:n a a frota acercada das lc•rra:; dei· gaclas do dito Cabo. C' o linha, ao nortC' qual'ln n nnrde. t<•. e por niin s c l' vi . la de t t'l'él. nan•go u ao 1·u11w d1> :·rndc l'St •.. \ u S(•g uinl c- dia ,wi ·tou unw ,· la cs lrnn gl' irn . a qu<' lo!.!'O deu cn~n; foi tomada n elita , <" l:i pdo yi cc-al1 11 irnn(c, e a 11 IPvacln ú frnla: t•r,1 um hyn(pzi nh o h e.- Jrntilw l com c,1rµ·a dt duzentos e trinla couros e obra de oi to mil libras d .-a lsaparri lha. , inha do golph~ 1 1 1[ ·n ciuc dous de Jlon<lttras. e e emane ant aya1Ht. Os !)l'i ionciro: deram no, - I j
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0