História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
117 seguinte di a os bateis entrar am mais par a dent ro do por to . <' fo r am ter a. - um lugar onde havi a a lguma.s casinhas ; achar am a ll i muitas laranja , mi- lho e out rns refrescos . O gener al ordenou aos cap ili"t c.- que dessem qucr cna e limpa ·sem os na.Yi os . que por nax cgai:cm muito tempo, andayam mui s ujos. Os Uespanhocs , sabendo da Yinda elos nossos . foram i ci- áqucll a..: ca- s inhas e a queimar am, hem corn o o milho cjuc a inda ha.Yi a ncll a . de modo que, quando os nossos aí tonHu·am a cll as !)ara tomar o que lhes conYic e enconlraram t udo queimado e dcs trni do. O g ncral ia d quando cm quando aos navios que estavam s urto junto da ponta. Dentro elo por to procura ram os nossos agua doce po1· ta.ela a parte, mas a não acha ram, o que é um grande senão par a es le exccll r nle ilio. Ass im, limpos todos os naYi o . e pro,·idos de lenha e las tro, quando Yi cram a 23, por Yolta ele meia noite. começaram a sahir, e sendo manhã eram fór a ela barra , e alli surgiram. :~fos le entr etanto os Hespanhocs elo cas tcll o grande junto da alin a mas tar am dous soldados e ap:a1Taram sei ·, elos naYi os que cs taYam ú carga ele sal na pequena salina quando se achavam d les cm tcn a de cuidados e cn– trcli dos m pesca r ; sem duYi da t r ia o ini mi go tomado iamhcm o ha tcl. i não acudissem bravamente o · dos naYios, jogando os seus ·anhõc con tra ell c. Ao outr o d ia todos os naYios trabalha ram por jun tar-se com os que cs– t aYam junto el a ponta, o que por ém só consegui ram a 25 . O general. aYi ado da pri são de a lguns dos se us, emproo-ou todos o meios por li bcda l-os : man– dou r ecado ao goYcrnador do cas lcllo, propondo-lhe a commutaçâo dos seus por mui to maior numer o de pri ionciros hcspanhocs, mas o goYcn rndor não a Uendcu a co u ·a alo-uma, prckx tando ordens m contrario do seu amo de mandar todos os prisioneiros para Hcspanha . A '.28 o hyatc Porto-Hi co foi despachado para a. Republi ca, para trazer cartas e dar razão do qu e pa úra. alé ao presente, e o 0 ·cneral scguio com sua fro ta para 'anta F é, a cuj a Yista chegou uma hor a dcpoi cio pôr elo .-ol. Aqui foram immcdia tamenlc ele. embar cados todos os oldaclo para guar– dar a a-ente que faz ia aguada; e a fizrram com tal prornptidâo , que cm dous di as fi car am os naYios assús supp1·idos d'agua. A a 0 ·ua des te lugar é toa, e facil de bu ·car no lado merid ional da ba hi a dian te de um rioi inho d'ap; ua doce ; mas como es te si ti o dis ta somente cinco lcguas da po nta <lc .Araya , e fi ca per to de Comcna, não ha faz er aguada ncll c s não à mão al'lnacla . ~\ pa– nh aram aJ~umas ca])l'as nas ilhazinha . que demo1·am dian te da cos ia da t erra firme , is to 6 aos :2 dia· cio mr z d Abri l, qu foi quando a frot a · fe z it Ycla. Depois cio meio dia com a bri a ou Ycnto · de lús l deitou ca111inho JJ la derro ta do oes te, e sendo fora elas ilhazin has sing-rou. e à noite Ol'\;OU para não e ·correr Commancg-ol. O capi tão Banck rL i cYc onlcm de fa zn a tra– \'Cssa <l. ' l lispnniola com o rn, , io J unu hc T ij 11 c1·. a fu La e o Ni e1rn·-S ctlel"la11Clt, para\' r si pod ia a presar alguns na, io:, he~panho :, . t:\ohr a noit ' do . cguinte dia a frota chep:on dian lc dcCommancgot ; o general mandou a<li anl<' um hyn tc que n:wegassc de longo da cos ta para YCl' si m al guma v a l'lP es ta, am surto· nnsios inimi gos . O general, t endo mandado a todos os naYi os cal'l 11s frcha– das por onde se goYcrnariam , caso succ dçssc apartarem- e un ' úo outros,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0