História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
114 _____ , desembarca r mais gente pa ra 0 ·ua rcla r os bat eis que fazi am aguada . e infor– mou- se dos mantimentos, que haYia nos naYios. para por cll es r egula r seus pla – nos ulteriores, poi s não se qucl'i a tornar ú Hcpublica sc rr1 primeiro h,w er fe i (o alguma cou sa de mon ta. A 8 passou- se cm pessoa a terra com muita gente, pretcnclcnclo fazer ma is uma entrada , mas c hoYeu ti:i o copi osamente, qu e não ieYc ensejo de faze r cousa a lg umn. Por e ·ta mesma causa e pelo emba le do ma r nos navios , tambem ne. les nada se pôde fazer . Ao s e 0 ·uinte dia os nossos torna r am a sahir cm tcr r n. ; r oçaram uma porção ele matto , assim para melhor descortinm· o sitio, como para dcsco bl'il' e impedir as ciladn s elo ini– mi.-ro. que dias antes fcl'ira se te ou oito dos nossos , atirando de dentro de basto maito , onde não era Yi sto. A JO os nosso entral'am um pedaço pela terra. mas nada mais fiz era m senão tl'azC'r um grande nume ro de laranjas para refresco da campanha . Estando ao presente os navios conecrlaclos e b em proYiclos de agua e lenlrn , cl"alli partiram aos IG dias. Di li genciou o general remontar-se bordejando ao norte tia ilha ele S. Juan de P odo Ri co pai·a ir bu scar de noYamentf' as ilhas Caraíbas, nu que c•mprc– gou os dias a té JO de Fc\·e reiro. D pois de se haYr r c lcYaclo ,i altura de 2.:i ~ T. e meio, foi descendo a pouco e pouco a té qu e no dito dia Ycio tomar te-na na ltu ra ele Domínica. Di scon eu por co ·[a n so tavento , o qu e não foi Sf' m l!'rancle perigo . mas sobre a noite consc!,!uiu rn onlar a pon( a occ idenl,1 1 ela me ·ma ilh a, e la nçou ancora ao mar. .\lanclou dar uma \'i ta a loda a cos la ela iIha; o no. sos, mon lada a ponta elo norte. C'ncon tra r am ;'t ha ncla. norocst uma. gran de ba hia arenosa, mas sem anco l'adouro. poi s não pocl eram tomar sonda cm di s tan cia de um tiro ele mosque{<' el a pl'aia. Es lavam surtos os naYios á banda occidenlal ao Jndo de nm 1·iozi nh o. ond e faci lmcnlc fariam agua.ela. Al'l'cclada cl'alli ohra ele meia le. 0 wi fic.:a uma aldeia cios seh-a gcns q11c hab it am es la ilha: é µ-e nte má , ele qu em \"OS ni:io de \·eis fia.r ele modo a lgum. Dinnlr do rio é mui cscm·paclo, mas ao su l e no1·lc d ll c ha bom ancoradouro cm cin co .. ·eis, f'c tc e oifo br;-i ç-a · c1·a~nw. fundo cl f' a l'cia. O gcnc– l'al mandou lambem a l12·un s na\·ios darem uma ,·ista ::'ts illrn s vizi nlrn s, f' obscr– \"arem s i 1wll as haYia nll[uma. cousa qu<' fazer. O Yi Cf'-a l111i ran tc cm p<'ssoa partio pnra Guaddupc com o .Yiru,r-i\'l'<icl'la1ull S . D0111 inuo e o hyal • H'es t– cappel para ::u atin ino. Estando n ar·macla s ul'la em Domini ca, desfechou uma temerosa tompestadr c.:011: 11·0 \·õcs e 1·aios . A' tardinha clf' 17 o 0 ·cncrn l ff'z-sc à Yf'ln , r ,'t S•'g-11intc manhã Cl'a de tran·•s com a ilha ilfa linino, e por Yolla de mC'io dia tinha S::tn la Luzia a les:rndcslc corn s igo. i\ :'íl nca,n1.- lh · ao lado Gra– nada: deitou caminho pt'l,t dc·1Tota do s us ud<ws l com \"Cnto nonl , ·tf', até que ao oulro dia honYc visla da tona finn e. Depois elo mf'io dia cs ta,·a ao taho elas T1·rs P ontas: aqt1i o µ-c·nera l dl'u s 11as 01·dens s ig-naes a cada navio. Colh c rnm a s Vl'las <' dC'ixaram singT.i r os na\ ios ao norll' ate· que· findou o q11a1·10 ria pl'im11 e <'ntiio /!O\ c'rnaram com pouco panno :w o<'SL<' quarta a noroPs tc• (' ors noro<' s tr. Pela s no\·e ria 111anliã ele 12. hOtl\·eram Yisla da ilha Mm·!!,11·i(a. para ondf' todos <'111 JH'oarn111. O YicP-almiranl •. c.: hcµ:ando cli;-ini ela bahia . onde S<' leYanla oca (C'llo. end ir ilou pnra cll a com setf' n,wio · o ge– neral. cujo drsi imio el'a scµuir púra o nol'l •. ac.:ompanhou-o , pol'quc a gen te
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0