História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
104 pelos outrns navios, e cm faz er a lguma s entradas para ha Yer r efresco de animacs e fruc las . Tendo tomado car ga os na vios fretados Koninginne J/ es ler e Jonas, o general mandou-os via da Republi ca, onde só chegar am a 1 Z de Março do a nno seguinte na Zela ncli a e no Tex.el. A car ga ele um e de outro fo i a seguinte. O K oniny inne Tles le l' t rouxe doze pequ enos saccos, ~ada um com duzentas pi as tras; outro com pra ta em pedaços , pc ·anelo pouco m ais ele trez libras e dez on ças , uma cruz ele pra la com o pe ·o de pouco ma is de uma libra cincocnta e uma caixa s de ass ucar , quar cn [a lastos pouco mais ou menos ele gcngibre, cin coenta e dous couros , vinte e trcz caixas ele tabaco, noYe s inos grandes e pequenos, se is esc ucl cll as de cobre, seis caixas e um barrilzinho com quartillos hcs panhoes , e uma por ç;:-i o de outras obras de co– bre. O Jonas trouxe dous mil duzentos e oilenla e cin co com·os de P orlo-Hi co, cento e onze caixas ele es tanho com gcngibrc ela mesma cidade, qua b-o caixas du plas el e ass ucar , dezoito colubrinas ele ferro, ce nt o e trinla peças de fe rro, um ba rrilzinho de a ço, duas caixas de estanho com insonso, dez saq ui– nho , cada um com <lu zenlas pias lras. A '.2fl a armada I vou a ncoras , e pa rti o, e ao outro di a passou pela ilh a de ~lon a . ~ a entrada de Dezembro es tava o general junto el a ponta oriental ela ilha Jlespan hola. A !:I o vi<.:c-almirante com os mais 11 aYi os juntou-se com a a rmada : a 1 í hayi a partido da bahi a, quc demor a no r emate occiclental el e Porlo-Hico, e a 22 csfax a oito leguas a baixo do pod o ele S. Domingo, e qu atro acima de Ocoa. at r az de uma ponta ba ixa , ond e cnconlrou bom ancora– douro. Aq ui o Gollll c Sonnc tomou de madrugada um bar co proecclcntc do r io ela Hacha, cu jos fripola n1cs fu giram pan, terra com o melhor de s uas faze nd as, e s ment e aehar am no barco trezentos e ,·in{ e sete co uros , e obra. ele dez Jas tos de m i. A 23 o vice-almira nt e ma ndou o hya tc w es l-cappe l a , '. Domin~w para obs ·rvar que nav ios es ta vam no pod o. Ao oulro di a viu o vicc-a lmiranl outro bar co, mas nüo o pôde alcan a r. Vollou o hyale \Ves l– cri.ppcl , e as cgurou a s ua gente que não vira na\'i o a lgum no poi-to ele S. Do– mi ngo pelo que resolveu o vice-almira nte ir-se ao dito porto com os navi os de s ua conserva. 27 de Novcmhro , com o Gouclc S onne e s ua prêsa foi dia nte de S. Domin o-o. e a va nçou ta nto como o porto, de modo que podi a ma ndar as suas balas bem dentro cl cll e. Deu fogo às suas duas pc as rlc prôa, e res pon– deram-lhe o da cidade com dous tiros . Vio ent ão um 0 ·aleüo s urto no porto, e mais t1·l' z na\'iozinhos, e entendendo que nada podi a faz er alli , caminhou bordejando ele longo da il ha IIcs panhola para Saona, onde o gcnC'ral lhe or– denara qu1 o fo sse es perar. Em Saona fez a lgumas entradas pa r a caçar a ni– maes, ma s nii o ap,rnhou nenhum . •\ J:J de Dezembro toda a a rmada se fez á yp]a , e por íl ara m os navi os por a clian lar-sc bord ji,ndo para les te ; e dc•pois d gas lo. quinze ou dezesseis dii cm ·amin har ob1 , de dez legua s pela eli ta de n ota, as perderam em vin te e qua tro hor as. e a ss im sobre a noit e de :m não estavam longe de i\Iona. Como houv e.> se dous navios, que faziam muita ag ua, e o general visse que não podi a r emontar-se navegando de longo da costa meridional ele Por to-Rico, determinou vollar ao r cnmle occid ental de l'oi-lo- íl.i co, ci depois tentar si
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0