História, ou, Annaes dos feitos da Companhia Privilegiada das Indias Occidentaes
10 3 os rombos. Inquiclo , como eslava, por amor do naYio Jlccl enlili h, mandou que • o capitão Banck cr e um outTo com cinco ha lei lhe dessem toda a aju la e a - si . lcncia. Ao ou l1'0 lia o outro naYi o foi po lo a nado. ma. por ele cuido. tor– vação e lambem r elu c lan cia de nl 0 ·uns ela lripolaçüo, lop;o tornou a cn<.:alhnL O hyalc Pol' lo-Rico [nome que deram no bai·co tomado), de qu o 1111mi p;o j á se haYia ass enho1·cado. e os lripola.nle · fu gido para o JicclenlJlic/1. foi r cl - maelo e leYado parn fóra elo podo. Nc te inlcrim ia o inim i 0 ·o Y,ncjando o na– vio JI,.oclenúlich; de sua gent e it alguns queri nm entregai-o. mas ou tros o im– pediram, deUberados a e perar até ao ul timo momento . O gen ral. Ycnrlo qu e deste modo o· navio · <lc sua armada facilmente se apar tariam un do· outro . as cntou . e 0 ·uir para o r emate occiclcntal da ilha, onde o juntaria e concer– tari a; ordenou poi. ao sola-aimirante que com mais trcs na vio (o Goudc ~onne , M cul cn e Jona he Tijgc1· \ se manliYc sem clia nl c ela l)ntTa de \·igia ao Jfr– d enb lic li . e cs pqr as e por cllc a1. ·, r1ue ou se safasse, ou fi ca s de todo de truido e com os mai s se foi d rn.garinho ele longo ela co la ao rumo elo oc - noroeste. 7 s uq:rio cm uma for1nosa bahia, onde haYia hom a n oradou1·0. liantc ele um bonito l'io de agua doce. Ao scguinlc dia mandou ú t ITa um prh;ionci– ro portugucz para c01wiclar a l rcm trato com o· nosso· os Hcspanhoc., que moravam naqucllns cercanias. e Ycr si oblinha dcll cs 1·cfrcsco ·. ó a 10 r ece– b eu o gener al r c posla segura, qu e foi quando y io a bol'do urn ll s panhol com uma carta, cm que o mor ado1· ol'lczmcnlc se tl sculpaYarn . dizendo que não podiam assentar trato com os no. so · e qnc se quizc scmo. haver re– fr escos. os procura ·s mos po r nos ·a co nta e 1·iseo . ~cslc <'ntre la nlo C'm cada navio se procm·aya 1· parar o clamno so !Tritlo. A l '2 se j un lara m com a a l'ma– da os outro' navi os . que com o so la-a lmiranlc (l carnm diant e d.; Porlo-Hi co: havi am a bandonado o Jlcllcn blích, cuja gente fu g ira na chalupa. sem cncra– Ya r-lh e a a l'li lheria. nem d sl nti l-o , elo c1u c foram ca tSa algun s cabeça::; d• mo tim . que por isso fol'am ücpois ca ·li µ;aclos. Es lcs rnwio lrouxc•1·am llm oulTo pequeno elos llc pa nh o s, mui Ya lciro. O hya lc \Vest-cappel. a x dcslc rncz, fôra lra z cll cm ama ba hi az inha ou pequeno pod o (que c hamam Sierrn– Gonta), ma · nã ·e pode acc1' ·a1· clcll c por causa da an h enlação; juntan– do-se este hya lc a 10 com aqucll c · n,wios. qu cs lan:un <l c Yi ~ia ao Jfr<lcn/Jlir/t di ante de Podo Hi co e accdaram de pa: ar por alli, e Ycnclo que a inda alli cs lnYa o na vi ozinho hc pa nhol. aj udado· da c ha lupa p;rand c de alguns b a teis o lcYaram para fóra. Es la va yazi o, continha a1wna dua p azin ha de bronze, e dou. mor lciros cio rnc:mo metal ; era um bar o ele aYiso , pro<.:c– dcn lc ele , . Domingo . nome que lh deram por e ta ·i1·c u111 ta nc:i a. Dcpoi que a s ua g n(c anclúnt cli a l'inrn cnlc o cupacl a 0 111 fnzer nµ:u:ula e rn·on•r os naYios. o g-c ncrnl qnnndo Yeio ao di a I,'. mand ou JHtra 8 . Dominµ:o ci nc:o nn – Yios a snbc!'. o do , ier-n.lmi1·nn l<' \ cfriacn Clac. z., o 1' a lc/1. o (;1•t'l 1• 1-<on1H', o o C:owle Sonne . e o hya lc 1Vrs l-rn)lJJel , pnra o c!T •i1o de Yi giar um p:nleüo, que so ubera. por ,ll gum a · cal'las enco ntradas no na , iozinho ullima111cnl lornado <'s ta r a lli de n•rga d'allo e 1·ieanwnlc cmTc•g,ulo . l) 'pnis di. lo niml.t1's li Ycram os nos os occupactos cm r cparlii' os des pojos. quc · sc a ·ha,·a111 na c-apilanca,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0