Gymnasio Paes de Carvalho polnathéa commemorativa da sua fundação e inauguração 1841 - 1910
rificnrá o fabuloso cio imaginado, e rarns vezes enxovalha o futuro as cinza do pr,~ ado, e lhe aped reja as inco n• sciencias e erros, ante os perrlõ., e t elles procura nprend er. A dizer verdade, f,br do pre, enle é desafogado de– siderato. E' elle rc triela en eada, onde navegam a todo cairo os rl c Yi,ào mingundn e medíocres forças, de pa, e cambulhada com n, espírito, de esco l. Porque, senhores, ,e cr.11\"em lucta r e pelo e,,forço do n,erito conqui,tu-sc uma · emi11e11cia, donde, ao ;,,e– nos/ se possa, num relanço, abranger o~ hnri so•1 l~:-: S'!m • I terminos da nmhiç:10 incontentnda, não na conquistamos. de facto, na con temporn ne1clnde, que ele si, n seu bel pra– zer e alveclrio, tanto nos encleosa, como, no mesmo inte– rim, nos improva e desYirtúa ,a intenções. Em falí!ndo nu doutrinando no presente, gárfanclo-lhe as aresta,, foge-se A respon ·abilidadc e depara-se-nos, de enYolta os achincalhos, não raro, clefesa · bõas. Poi que ,·:i– ria de individ,10 par., individuo a opinião ; não condiz a idyosincr.asia de A com a de B . ambos impulsionados que sejam por fataes e iclentica leis me ologicas. .E :unda sob re– leva notar que a philo ophia da hi,toria com a apreciação é julgamento cm vida consentanea não é ; haja vista nào lh'a ser inhercnte o que se póde chamar o clom ele oraculiznr (perdoai-me o neologismo); nem é na fncucle do presente que se conhece a tempera dos carocteres. E' a isso que 0 futuro se propõe rc,olver. E' esse trabalho arduo, seu de– ver e magno escopo. Agora, con i<leremos o outro extremo. Sob ns rnultiplos "specto que se o encare, óbe de ponto a responsabi lidade de folar do pa sado, pelo come– zi nho que delle apprcbendemos, pelo vago, pelo indeciso e lacunar que á in\"e;,tigação se uo mo tra. E' mister vi– ver-se nelle. Abeber.,r-se di rectamcnte nas fontes, em que se clle saciou, é inclispensavel.' E, pelo sici eroscopio do sen– o, esmiuçando pormenores, na es cncia prbceder-. e a u 111 estudo exegetico comparativo. E ainda é niío por dcsfozer no analy~ar, peça por peça, a cornplicncla engrenagem de instituições jn perecidas 110 e, icio do tempo, pcculia riuades que nem vestigios deixa– ram pós si, e usanças que, a trechos, já despercebidos se nos chegam, ou clellas só nos r<!st"rn pegadas lc,•es. Apprehender, por fim, após o imlluir-se- li,c a psy– chulngia, a chamada das multiciões, que por si só equi– vale a um proce,so puro de ociologia. por érie ele es– tudos gerae , convergindo a detern, in ,da unidade, ap– prchender a individualidade proposta~ a personalidade, 0 eu. para, reprodu 1.icl o por mão de mestre, com a me má t0nalidade pictu , i.il, e ::, de,•ida, nuança~, ao fundo da tela, afinal, resal te e rc-pl,1ndeça a obra acabada, pelo bem dehneado do conjuncto, compensador <fa nug«s e fa lha~ ine\" ila \"eis da partic11lari1.aç1io. E é por isso, al<>o de sobrehumano, que ao lidimo escriptor, c111 quem vi;e,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0