Gymnasio Paes de Carvalho polnathéa commemorativa da sua fundação e inauguração 1841 - 1910
O 28 DE JULHO ommemnr:lndO il magn:i ,1:ua <la fundaç;io e inau~u– raçiio tio Gyn ,nnsio • Paes de Cnn·,llbo , os Bacbarcl,rncln-; e ,cus collel!·'· elo sex to :wnn, num exemplar e nobre in1pul-,o de pa trioti!'l1no 1 e111 se:--, ...,\o solcmnc, oflereceram, para ser lrn teael,1 na fron taria do cciitic10, uma bclla ban – deira naciom1 l, !,endo orador () alumno Antonio J..i'i1 mo Ca rdoso, nos o e,ti11,ado co111p>111bciro ele re,bcç,io. Pur e~la occa ~ião, t:rn1b?m n-- alumnos do 5." anno oíferPcernm um ex~mpl ir tia Con,ti tu ição ela R epublica, l11xuo<nn ,cnte Pnc11lcrnado, falltindo o talentoso orador :\[ig11el Ca,tello Bra nco, nos ·o preza,k reJactor-gerente. A seguir, honr:1mos o exíguo e,paço ·destas colum– na,, dando aos no,sos ieitore, o exórdio cio bellissimo di...,cu r-,o prOf(!rido, ne S:l me ma Ct:nmonia, pelo no,...,n clistinrto con fr ade arlo, f lpiilio X .,scimcnto, orador ofti– cial do corp'? discente. D o rnlor incontestc dessa importante peça orn toria, nns e~in imos, por suspei to,, ,te aquilata r, deixando que n jui,o impa rcrnl e recto tio, competentes a venha 1cp11- tar úcima de todo louvor. T res iila,les d;is minhas ha, ia mister para dizer o que ,·i, e po1r u111n~ cou~a"' me esqueccn1 a ou– tras. (D1nr.o oo CouTo -Dia– logo, do. oldado l'ratico-, ce– n.1 l l r da 3• parte--Ecl de 16 1 J ) Êstas pnlana, a11stcrns do precxcel-o ompar de João ele Ra rros, de passo adrede preta, no, labios da <.lelntora per:-,onagem, junln ao ti.dalgo lu~itano, dm, succe– dimcnto~ anoinalos ela India, ne,,e hoje ele lembrado p:i– dr.io hi,torico da penin,ula bbpanica- repo. itorio hastn e amplo ele primorosni. lições, a, ·im na cinzeladura . 0 • lma do vt•rn,,culo, como na tc,·ctura e pinJm<' co do di,– rretcar-clcixam tran ·lu1.i r, bnstantemente claro, cio e,cri– ptor ' ele prol e possança o desanimo arrnigaJu e fnn fo, qu ,ndn, entre desvi!::orado e portióso o animo, e,n clc r– re,1r r ele ,i mrsmo, lnlanrlo e ,cntcnciando do qnc alh n– rt'~ "ini e t•atRru, ...entiu, snbito, a ·cu pé~ C!°'olrcmecer, e o,ciil.1nclo fr,tquej.i r, ame 1çan1ln ruina, os a!icerces da· paredes mes tra eh> '"" meditaria obra de traça t: re– construcçiío O e,copro dn artista· tn·111e11, inli rmado, na cle,tra do hbto11atl"H E, ,omo o CHtninheiro rc~oluto, no jo,nadear longo e e,hau,t1\'0, a , i'"'Jumbr,11, inopin·1do, na nrl., do bori~unle ignc,10, txlr'.lnhn pn,gno...,ticn, 1,a rnnclo, :-.e curva, a um l:tn~·o da •.. u;id 1, p:1ra !:-acudir o pó dai.;
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0