Gymnasio Paes de Carvalho polnathéa commemorativa da sua fundação e inauguração 1841 - 1910
- 40 - lastico:, e rc um ida em cinco g rupo" , qLte completaram a <livisão da e:;c hola a r is– totéli ca. Como se ohse rva, esta c lass ilícação é 1 sob todos os pon tos· de vista , destituida de critério philosc phico; porque, repou• sanclo sob re o fa lsos a li ce rce de uma doutriníl toda hypothctica e dúbia, re rn on– tav;i as suas in ve -tigações infructiferas ao dominio do absolu to, buscando á viva força des lindar os myste rios insondaveis doso– brenatural, d o inco 5 noscivel. Assim, a lac una continuava impre– enchivel, e novos elementos se congre– gam para construi r esse vasto eclifi cio da Phil o ophia fundam ental. A Theologia natmal -- a T heodi cé;i; o empiri ·mo e o prop ri o evoluc ioni smo;– ª primeira, adn-, ittinclo em Deus a syn– these elos pr/111àros p rt'ncipt'os e das ;,n·– meiras causas, e o _segundo, attri b uin do á ex peri encia a ori gem d o conh ecimento hu rnan o;-uns. d omin ados pelas crenças absu rdas, por . uppo~ ições se phi ticas; ou– tros, pelo mysticismo, pelo fa natismo e até pelo sceptici ·mo,-pu ze ram-se á van– gua rd a ele ·sa hóste de phi lo OJJhos, qne debalde tentaram, r1 tra,·é · ele muitos se– c ul os, respond er á interrogação primitiva. << Dahi resultaram os trip li ces as– pP.c tos no considerar o conjuncto d os nossos conhecimentos e as múltipla~ phases atra,·F.:;sac.las pela philosopbia, qua nto á ·ua ex tensão ».
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