Gymnasio Paes de Carvalho polnathéa commemorativa da sua fundação e inauguração 1841 - 1910

Julio Ccsa r, . ""ta Tlelena , IHgno, Gurj.,c,, Carlns Gomes, todos os talentos de cl •ição, ~odos os nrtb tr,s ele vnlor que nos visitarnm ou aqui viveram, receberam cm alguma hora o tribulo cio seu puro incenso, e guanl.. rnn1 gratiss imas recordações d'c.;ses hum ildes e generosos ami– gos, cujo corações não ba,·iam hido ainda toca,lo. pelo frio cgoi mo e a morna indifferençn ela nos a época ele ºbrutal po,iti,·ismo. Que n,io o sejam nunca ! PAFLl~O DE BK ITO IDEIA DA CULTURA A' •cultura :igl'i » prc11de- e, por analogia, n cx prc~, ífo -« c ul t tmu- qu e 1· lhe deem a e ta a ignificaçifo ya ta e indefinida de ci\·ili ação ou prng res o; quer a i11tPrpretem, de accô rdo com IE111erso11, como : inoni111a de força, que põe em j0go todai:; a fac uldade· menta cs con t ra os Pxccs os des poti co <l n talento domi11nnte, quer, c111fim, segundo ~Iat tbew Ar1101Ll, a c:1111 ic.lcrem o upel' fe iç11a111ent<, integral cfo vida ele um ho– mem 011 el e 11111 povo. A tra \'ez el e. ses e outl'os conccitos, é i11cli:s– p11 ta ve l quH o termo ccultura tc>m muita af– fi11id ade com a «cul tt!rn :1gl'i , (c ultnl'a do c:.i m– po), duas simples p:da1-ras q11 e traduzem pre– ci amente, sy ntheticnmcntc as fontes primur– diaes de toda sociedade c ivilis11da. R ealme nte os primciroi< \'estigio , o. mai$ remotos traços qu nos pC' rmittc,111 e1 tredivisar o la b o 1· inicial da civili a~·ãn , as ·ignalam tll1lH t rnn ição, lentamente opernd n, ela . elvage ria errati ca, cln irrccp1i etame11to 11omade elo hon~e rn para o es tado agri cola e uma certa maneira de v ida edentaria. Dahi, sem duvi<lu, e $eS vinculas que põem em es treito contacto a~ ca ll a vn rias el a de-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0