MARANHÃO, Haroldo. Flauta de bambu. Rio de Janeiro: MOBRAL, 1982. 64 p.
1111s instantes mostrou-se embaraçado. Mas só por instantes, porque npunhou a tampa da lata de manteiga, deitou água, lançou a p11ula e ficou 111oxondo com um pauzinho -até dissolvê~la. A catástrofe estava iminente, 11111 pinticídio culposo. lha, sabe, eu estive pensando : acho que não vai dar certo, não. Isso é Ili lhoral infantil. Pra criança. Talvez você devesse dar melhoral-de-pinto. Mnscm Pati do Alferes não existe melhoral-de-pinto; só no Rio. /\ tirou longe, com raiva, o remedinho: DI ga! 1) llcodamente apanhou o Alexandre, trouxe-o ao peito: Já passou. Eu não vou deixar meu amiguinho ficar dodói. Eu não vou. \ • _, - BIBLIOTECA PÜBLlêA. OO PARf _\ Seção d'1l Qbru do Pará ~ 63 -
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