MARANHÃO, Haroldo. Flauta de bambu. Rio de Janeiro: MOBRAL, 1982. 64 p.
antiguidades, dinheiro. O que doía era a decadência do homem, a obra menor, que o aviltava e a mim também. Em nenhum momento me ocorreu telefonar para a polícia, abrir as luzes para afugentá-lo, disparar a pistola. Além do mais, meu vizinho é tipo bilioso, ninguém o tolera ,na rua. E um tal sujeito bem merece que se lhe furtem as galinhas. 34
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