Femea
PAGINA 99 FE~fEA -,A vida ?-perguntei, farejando alguma nar- rativa intereesante, senão inédita, -Apois stm, meu sillhô ! A vida. -Então, vamos a ver essa historia. O homem 11ão se fez de roga 1 do. Puxou uma fumaçada do cigarro de palha, ageifou ·se melhor na cadeira, e , começou a falar: · (Na impossibilidade de reproduzir , aqui, a narração talqualmente a ouvi da bocca do aviado, com o colorido da sua corruptéla pittorêsca, trans– lado a, agora, em <,dizêres ele brahco)), introduzin– do um pouco de fiorilegio, retocando algumas comparações originaes, .tornando-a mais acaclemi: ca, porém menos ·fiel. E não sei porque, ao fazel-o, tenho a impressão de que vou espremer, defor· mando-o, dentro de espa1·tilhos, anquinhas, cintas e soutien-gorges, o corpo de u11rn roceira tão gra– cil e bonito sob a simplicidade folgada dac; cassas e dos chitões.) • ·-Quando cheguei a estas bandas, ha muitos annos, escorraçado da minha serra nativa pela i1> · clemenciada secca, trazia commigo duas magoas - a da pêrda do rancho que l_á ficára, e a da viola que cahira na agoa, ao eu desembarcar em l\!la– náos-e dous luctos, portanto: um por aquelle, o amigo, o outro por esta, a mulher. Isto por aqui ·era quasi só mattària cerrada e verde-nêgra~ en– tremeada á qual, a floracla at'rôxeacla das faverras pare,cia grandes coagulos de sangue rastread0s á passagem de cem gigantos tubGrculosm· . . De loiige em longe, apontava um trapiche, desenhava-se um p:ovoado •.. Na partilha QOS, ccl;>ra ,b.os »l ac~o e§te
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