Femea
RI QUEM PODE Ao Jonathas Baptista -E, afiná, Polino, (Juem é essa dona? --Ocê. -Eu? Toda a môça foi um grande pa.smo. E, do es· panto della e da emoção delle, brotou um silencio que os envolveu. Numa guizalheira continua, esvoaçando, de galho em galho,· no ajurusal baixo e fructido, pi– piras chilravam. Sob o sol, áquella hora, tudo pa: recia sestar em tômo : o matto empoeirado e sem vento,. a estrada amarello ·queimacla estirada entre socavões escuros, a «creação» encovada na areia fôfa á s.ombra dos cacaueiros, a casa singela e ro· ceira encarapitada no alto ele um outeirozinho, tudo, até a columna de furno azulado que, mais adiante, de uma carvoeira em actividf!de, subia para o céo, recta e firme como o caule de urna exquesita ar- vore imponderavel. · · De subito; porém, a serenidade ambiente que– brou-se numa gargalhada intérmina e forte, a ir· refrea, 1 el gargalhada de escarneo e gaiatice que irrompeu dos labios vermêlhos da mulher, e bateu na cara do rapaz como uma bofetada, seguida de ,outra, outra e outra mais. Elle deixava·a rir, abu· , lico , s'1m um gesto d e raiva, sem uma visagem de protesto. E foi só quando, mais reflectida·, quasi
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