Femea
PAGINA ~89 F EM E A .. . · mulheres. Que ventura! Avalio o que sentes por– que senti-o tambem. Ah! a alegria indeRáiptivel de ninar-se o filhinho adorado, sangue do nossa sangue, o entesinho fragil a quem o nosso amôr tem de defender como um anjo da guarda! ... (Em· quanto disserta, inconsctenfe, carinhcsamente, · vae aqalentando a môça que recosta a cabêça no seu seio como· feliz por ahi encontra, apoio e meigui· cê). E que orgulho o da gente sentir os incom· modos e dôres da maternidade! (Mudando ·de tom) E teu marido já sabe'? Purêza (despertada brutalmente) Já. Maria . . Como ficou alegre e feliz, não'? . Purêz a ( doloridamente sarcasilca) . Está ... Elle ficou muito ... muito feliz. , l\fal'ia Agora, precisa muito cuidado. Nada de fadiga ou commoção. Eu quero que seja menina, sabes'? Uma menina do olhos t.uo azues como os do pae, e tão candida como tu. S !'Oi sua ama sêcca. Henso · que nem o senhô1· mou ge nro, nem a senhora mi– nha filha oppo1· so-á a isso . · . Pnrc r,a (que se foi encostar cto. · rebô1do da }anel/a mo.nolo· · · gando) · · Não. Tem qu sa ber tudo. Enganal·a seriamn· crime (Dirigindo-se á progenitôra ) Mamãe, não ,é . sobre o ll1'3U ostndo physico que quer9 fal.ar_-te .· •– l\1nria " Quê'? Não é sobre o teu filho.'? Purêza ·· · : : ~ão, ou melhor, 6 . _. _.
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