Femea
-------·- ------~~--- A.u meu lío ;1lanoel Tauernàrd -- Onde fica isso ? -Lá para os cafunclós de Canudos . -,-E que interesse te leva alli ? - -E'-me ineaito. Alem disso, um homem deve.' ter todas as sensaç,ões. -·--Bem! Conta co11rn1io·o ás 11 no , Santa . D ' ' Uruz» . • Canudos, áquol'Ja hora ,' afundado numa tl'eva tôrva· de noite sem lua, extl ndia a massa imínonsa do c~sario, recortado num aiTuarneuto irregulnr, tortuôso, labyrintllico de viellas. bôccos e traves– sas, sob urna confusão de toctos dispares de tê iha, zinco e palha, numa vaga semelhança de fornii· guei!"o subterraneo onde as formigas dormissem um somno tranquillo de entorpecidas. · Ohoviscava. Com frio, ou, tal vez, para cortar .o silencio funebre, utü cachôrro, por traz de tô3co cercado,. poz-se a ladrar. . Respondeu-lho, dos outros hoiclos, dns ruars, dos casebr.es , o côro desentondo ele cem cães em alvorôço, no estupiclo ulvuràço de caiu,;aua desperta em alarme . · -Inda fica muito longe, Claudio ?.
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