Femea

PAGINA 1U) FEMEA cosmos, ta, cuja vi.da não representa um só se-· g undo da eter11idade, tu, barro animado pelo ba– fê jo do Oyeadôr, · olha em .volt_a de ti é reflecte ! E ste, é o valle de Josaphat onde se realiz.a o UJ. t imo Julgamento, e, esta, a humanidade a· receber a paga dos seus feitos em quando na vida esta– g iou. Presta toda a attenção e verás que a .pha· lange maldita dos reprobos, çlos que · gastara,n uma existencia miseravel ant(,'l a qual parece su– blime a dos vermes reptando n a Iama, r ecrutou-a, principalmente, a ignorancia. Esta , mais horren– d a que a fusão dos monstr9s . mythologicos, esta para cuja reprnducção· seriam -impotent(:)s o pincel allucinado de um Doré e a imaginação gé.nial de um l)ante, esta, que só podéria ser syrnbolisada pela . hybridêz de gryphos, haq:)ias, ,chimeras ,. gorgonas, serpes, sapos e esqorpiões;est~, filha, de Satanaz em connubio yom a maldade, foi que, esprnitan– do-os desde quando ainda embryonarios no ven· tre materno, pot· elles se er1rnscou, penumbran· do-lhes a mente, apagando lhes o aurifulgente san– telmo que o Oinnisciente accencleu em toJo cere– bro humano-a intelligencia-innocul<;>u se 1-he pelo sêr a dentro, lesmando-lhes a alma, denegrindo-a, entenebrecendo-a, estrangulando-lhes os surtos bons, desviando-os da estPada real da ve,·dade, norteando-os atravez o inextrincavel labyrintho ·de invios atalhos, onde jamais desabrócham lyrios, e só medram Cll,rdos; vavêdas. quA, inevita velrnente, desemboccam nos ludrnirns pútridos e miasmati· cos do vicio, e, nunca, na clareira umbrosa, uber– rirna e amena do bem-estar e~piritual, titeris~n– do os, irraciQnalisando-os, frm;ismutando os de imi· _tação de Deus que eram por origem no fctc ,siniile

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