PARÁ. Presidente da Província (1882 : João José Pedrosa). Falla com que o exm. snr. dr. João José Pedrosa abrio a 1ª sessão da 23ª legislatura da Assembléa Legislativa da Província do Pará em 23 de abril de 1882. Pará: Typ. de Francisco da Costa Junior, 1882. 62 p.
............................... ... ........................... ........... ••·•••••• •.. ······•• 0,.0 ,,, . .. . ......................................................... gisterio :promette ãos moços. preferindo elles empregai· sua ac.tivi~ dade em outros misteres mais lucrativos, que abu~1<lã9 na 1 p~·o- . ... - .../ .. - '.l .... vmcrn. - -.•:' . -. Este facto, porém, longe de conti·istar-nos <lcY~, ao· contáii~o;·· ser-nos muito agradavel. • Podessemos confiar todo o magisterjg_P!;imario á · mulher, coi:– venientemente preparada, que um gi-a-nde pãsso ter·iamos dado no desenvolvimento do ensino! Conheceis, sem duvida, o quanto devem o_s Estados-l )nid9s.da · N9rte Amerirn a influencia da n;rnllier- na instrucção:· . . , O menino não aprenderia mais p_elo terror do me~tre, mas f'a_- · ria progressos 1:11aravilhosos, gr:i.ças a arnabi]idãd~, -~ ternura da . mulher. - · · ,E' impossível, dizia Mr. Ri~e, superinte~dente do ensino ·em New-York, avaliar prcciiamcnte- a alta influ_e11cia benefica ..Hue exerce sobre nossas escóias a mulher que ·e11siíiâ.' :E~Iüêâi: crían– ças, inspirar-lhes sent_ime;ntos nqbres, é verdadeiramente sua voca- · ção: « Com seu. espírito menos occ11pa<lo com intcres.Rçs materiaes, ella ensina f~cilmente aos outroR a prezar, sobret~do-, o interesse moral: branda, a mulher, communica ás crianças sun;Õ.randura; pu– ra, sua pureza. « Ella conhece melhor a natureza mysteriosa · das· almas juve– nis, ou pelo menos, um instincto seguro a faz advinlrnl-a. · «Sua disciplina de affeic;ã.o é màis efficaz que as severidades e os castigos do mestre. «As admoestaçõe~ que a sympathia dieta, pi.'odu_zem mais ef~ feito que os nossos raciocinios logicos e nossas ameaças. , O moço ~~ucado por urna senhora. terá um·sentii11e.ntó ~oral mais delicado, uma linguagem mai~ reservada, um gosto m.ais apu– rado, uma natu;·eza mais terna e, ao . mesmo tempo, menos incli. nado aos vicios grosseiros e aos habitos vulga1;es., ,· S~i 9-ue nem tod~s _pen_são assim, e\o. ~p~g~ _a .~ -o.sl ~-1?1-~~ - ~IJ.ve - teràdos. · · · · , · · ' ·· -~- ' · · ·; - .. ······ ,.._. ··•-' • /
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